Se você já esteve na roça durante alguma noite, certamente já deve ter visto como é curioso o brilho emitido pelo vaga-lume.
Essa ação natural do inseto, é um fenômeno que chega a fascinar adultos e crianças, que em muitos casos chegam a encarar esse fato como algo mágico. Afinal, como um inseto consegue soltar uma luz tão forte dessas?
Por mais que muitos ainda não saibam, esse processo do vaga-lume é apenas um resultado de um processo químico super curioso.
Chamado de bioluminescência, essa iluminação é feita através de um processo químico, que envolvem duas substâncias, a Luciferase e luciferina, todas armazenadas no ventre do inseto.
A luciferase, é responsável com que o oxigênio presente no ar se conecte à luciferina, realizando então uma reação química que produz a luminosidade emitida por eles.
A combinação dos dois elementos servem para que o inseto ilumine e encontre parceiros para o acasalamento. Por outro lado, como desvantagem, pode atrair predadores que possam comê-los.