O Flexjobs.com realizou uma pesquisa recentemente e o resultado é bastante expressivo, dos 3.100 profissionais, apenas 7% deles consideram o escritório o melhor lugar para se trabalhar em projetos importantes relacionados ao trabalho, ou então quando precisam aumentar a produtividade.
A maioria, 51% dos entrevistados, elegeram a própria casa como lugar ideal de trabalho. Outros ambientes que foram citados também foi a cafeteria, biblioteca ou espaço de coworking (8%). A quantidade que escolheria o escritório, informou que seria fora do horário normal de serviço. 26% vão ao escritório em horário regular para finalizar demandas importantes, já que não podem sair.
Hoje em dia, é comum os funcionários terem acesso à internet de alta velocidade ou por wi-fi. Ainda com uma visão visionária, os Millennials estão preparando o ‘terreno’ para que essas pessoas tenham trabalho remeto, afirmou um dos responsáveis pelo estudo, Brie Reynolds.
“À medida que os Millennials crescem em funções gerenciais, faz sentido que as empresas estejam se tornando mais confortáveis com o trabalho remoto. E junto com isso, mais pessoas são profissionais do conhecimento, o que significa que trabalham com ideias e informações, e não com máquinas e a economia do conhecimento naturalmente suporta empregos que podem ser feitos em casa. Outro ponto crítico é o ‘efeito bola de neve’ – quanto mais as pessoas trabalham remotamente, mais as empresas se sentem confortáveis com o conceito e, portanto, permitem que mais pessoas trabalhem neste modelo. É um ciclo que suporta o crescimento”, disse ela.
Abaixo, você pode conferir uma lista em que apresenta alguns motivos pelos quais as pessoas são mais produtivas em casa do que no escritório:
– sem interrupções de colegas de trabalho (75%)
– sem distrações (75%)
– reuniões com menor frequência (69%)
– redução nas polícias do escritório (68%)
– sem estresse do trajeto até o serviço (67%)
– um ambiente para se trabalhar com mais conforto (51%)
Essas opções de trabalho flexível se tornaram importantes para as pessoas e acreditam que isso não afeta negativamente sua carreira profissional. Apenas 3% dos entrevistados demonstraram grande preocupação com o fato de um acordo de trabalho flexível prejudicar sua carreira.