Josephine Myrtle Corbin era uma garota normal. Seu nascimento acontecera dentro do considerável comum. Os médicos que examinaram o bebê disseram que ela era forte e saudável e que estava crescendo a um bom ritmo. Myrtle Corbin era uma garota saudável, ativa e próspera. No entanto, Myrtle tinha quatro pernas.
O médico responsável pelo seu nascimento começou a estudá-la para descobrir a causa da anomalia. Algumas teorias do porquê a garotinha nasceu com quatro pernas começaram a ser levantadas, apesar de algumas não fazerem o menor sentido.
Uma teoria afirmava que a grande diferença de idade entre os pais, de mais de 20 anos, fosse a causa da anomalia. Outra dizia que a grande semelhança entre pai e mãe (ambos ruivos, com olhos azuis e pele branca), poderia indicar que ambos fossem parentes, mas os estudos de sangue mostraram que não; além do mais, eles tiveram outros filhos sem condições estranhas.
Por fim, chegaram à conclusão que a menina sofria de dipigo, um tipo raro de gêmeo parasitário. Myrtle nasceu com duas pélvis. Cada pelve tinha dois grupos de pernas, uma de tamanho normal e um par de pernas minúsculas.
Alegadamente, revistas médicas estudaram Myrtle Corbin durante toda a sua vida e relataram que ela poderia mover suas pernas menores, embora elas não fossem fortes o suficiente para ela andar. A menina viveu saudavelmente até a idade de 60, sem grandes complicações com o dipigo.
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