O feriado de 7 de setembro está aí e muitos paulistas (e até muitos brasileiros) não conhecem a riqueza e história desse dia, que é parte importante da história do nosso país. Para isso, estamos fazendo esse post especial contando sobre o “Museu da Independência” que depois passou a ser “Museu do Ipiranga” e hoje é o “Museu Paulista”. Quem tiver a chance de visitá-lo, vale a pena. Tem muita coisa que é explicada durante essa viagem no tempo.
O Museu Paulista foi inaugurado em 7 de setembro de 1895 como museu de História Natural e marco representativo da Independência, da História do Brasil e Paulista. Seu primeiro núcleo de acervo foi a coleção do Coronel Joaquim Sertório, que constituía um museu particular em São Paulo.
No período do Centenário da Independência, em 1922, foi reforçado o caráter histórico da instituição. Formaram-se novos acervos, com destaque para a História de São Paulo. Realizou-se a decoração interna do edifício, com pinturas e esculturas apresentando a História do Brasil no Saguão, Escadaria e Salão Nobre. Foi instalado o Museu Republicano “Convenção de Itu”, extensão do Museu Paulista no interior do Estado.
Atualmente, o Museu Paulista possui um acervo de mais de 125.000 unidades, entre objetos, iconografia e documentação textual, do século 17 até meados do século 20, significativo para a compreensão da sociedade brasileira, especialmente no que se refere à história paulista e conta com uma equipe especializada de curadoria. Desenvolve também um Projeto de Ampliação de seus espaços físicos.
Os ingressos variam entre R$ 6,00 (Adulto) e R$ 3,00 (Estudante com apresentação de carteira escolar). A entrada é gratuita:
- No primeiro domingo de cada mês
- Para menores de 6 anos e para maiores de 60 anos
- Membros da comunidade USP
- Membros do ICOM
- Pessoas com deficiência e um acompanhante
- 01 Professor ou Monitor, para cada 20 alunos
- Dias 25 de Janeiro e 7 de Setembro