Na mídia em geral, existem peças publicitárias que chocam, de forma positiva ou negativa. Em Israel, o jornal mais tradicional do país, o Ha’aretz, passou do limite da conotação amorosa em um de seus anúncios.
Foi produzida uma campanha, mostrando um casal fazendo filhinhos, e durante o ato o homem exalta a publicação, explicando que a leitura é muito prazerosa.
A vice-presidente do parlamento israelense, Pnina Tamano-Shata, criticou duramente a campanha, por ser machista e ordenou que a peça fosse retirada do YouTube.
A polemica foi tão grande que alguns funcionários do Jornal fizeram uma petição indignados com a propaganda, dizendo ‘que é uma vergonha trabalhar num jornal que mostra a mulher como um objeto’.
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