Quando eramos crianças, nossos pais e familiares sempre nos orientavam sobre as principais profissões do mundo; Médico, Advogado, Engenheiro, mas todos sabemos que a concorrência é sempre alta nessas áreas, excluindo assim outros estudos como principalmente na area criativa. Assim, desenhávamos em nossas mentes aquelas profissões desejadas pelos páis, e não por nós. Assim, no processo de transformação intelectual, o qual tem seu princípio na adolescência, começamos a enxergar as profissões mais pelas oportunidades financeiras do que simplesmente pelo fato de termos admiração por elas.
Surge, então, uma nova ótica em relação à carreira que escolheremos para a nossa vida. Mas será que quando decidirmos por uma profissão, o exercício dela nos trará felicidade e realização? Devemos fazer o que gostamos ou o curso da moda no momento?
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Na verdade, ao escolhermos uma carreira profissional, devemos ter em mente que só seremos bem sucedidos se fizermos nossas atividades laborais com êxito. E, para que isso aconteça, é necessário também termos amor pelo que fazemos.
Existe uma frase em latim que resume com exatidão o modo pelo qual devemos nos debruçar sobre a escolha da nossa carreira: “Trait sua quemque voluptas” (palavras de Virgílio nas Éclogas), que traduzida significa “cada qual tem o seu prazer que o arrasta” ou, em outras palavras, “cada um com a sua inclinação”.
Nos dias de hoje é imprescindível o Ensino Superior, tanto para se inserir no mercado de trabalho, quanto para obter sucesso dentro dele. As empresas procuram profissionais qualificados pelos certificados que estes apresentam. O talento é indispensável, mas provar que ele existe é fundamental. Afinal, de que adianta termos um sonho, mas não termos o preparo necessário para realizá-lo?