Foi durante uma maratona em Londres que o fotógrafo amador Lee Jeffries teve um contato que inspirou grande parte de seu trabalho. Ao ser abordado por uma moradora de rua, o fotografo teve a incrível ideia de viajar e capturar um pouco das emoções das pessoas que frequentemente são ignoradas pelos outros membros da sociedade, mesmo que para isso fosse necessário sentar, conversar e interagir com os moradores de rua até que eles se sentissem confortáveis o suficiente para que uma emoção real fosse expressada e capturada pela câmera.
Para Jeffries, seus retratos mostram muito mais do que a desigualdade social: eles são registros da fé e espiritualidade dos humanos, que nascem do amor e da conexão com as outras pessoas próximas de você.












