Pergunte qualquer um a sua volta sobre a vontade de ter filhos, quantos seriam e se eles possuem vontade de adotar. As respostas serão quase que idênticas. É normal que as famílias atuais optem por ter um ou dois filhos no máximo, afinal, o custo para criar um filho são bem elevados e nem todos estão dispostos a dedicar-se a criação de um ou mais seres.
No entanto, diferente do que muitos pensam, a família Dennehy decidiu não só criar mais um filho, como optaram por adotar de crianças que possuem algum tipo de deficiência – seja ela visível ou não, mas todos com o desejo comum de pertencer a uma família cheia de amor.
Quando tiveram a ideia, muitos de seus amigos e parentes disseram que eles não conseguiriam criar as crianças, já que eles nunca haviam tido contato com ninguém com alguma deficiência, ou realizado algum curso relacionado ao assunto em questão.
A primeira experiência como pais não biológicos aconteceu em 1993, quando a família decidiu adotar o pequeno George. O garoto, que havia nascido sem as duas mãos, tinha um triste histórico de maus tratos por parte de seus verdadeiros pais em seus pais de origem, Romênia.
Segundo a família, foi amor a primeira vista. Com o tempo, os desafios foram superados e lá estavam eles adotando novamente um novo integrante.
Todas as crianças acolhidas acabaram desenvolvendo habilidades que superam suas limitações. George, por exemplo, toca diversos instrumentos utilizando os dedos do pé.
Nas imagens abaixo podemos notar que não falta amor nessa família e que só com esse mesmo amor é que conseguimos superar qualquer obstáculo ou preconceito.