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O mundo dos esportes cresceu e se desenvolveu junto com a moda. Muito mais do que uma camisa com número e nome para identificar os atletas, os uniformes são uma oportunidade para reforçar a marca, criar uma identidade e impactar a moda em nível mundial.
Em vários esportes, especialmente os individuais, o uniforme não precisa ser padronizado e salva raras exceções como o tênis de Wimbledon, não é necessário seguir regras de vestimentas do torneio. Essa liberdade criativa que grandes esportistas e times têm para ousar nos seus modelos já rendeu uniformes bem icônicos.
O jeans de André Agassi — Entre os esportes individuais, o tênis é uma modalidade ideal que dá a liberdade do atleta se expressar através do seu uniforme — a menos Wimbledon, como dito, que utiliza um código de vestimenta em que os jogadores precisam vestir branco. E entre os atletas que mais marcaram nesse lado fashion, Agassi é certamente um dos principais.
O norte-americano aposentado em 2006 começou a ter sucesso muito cedo no tênis. No final da década de 1980, Agassi já estava entre os melhores do mundo. E a personalidade excêntrica nos primeiros anos de carreira o acompanhou nas roupas.
Durante o torneio do US Open de 1988, Agassi, então aos 18 anos, foi notícia ao usar shorts jeans durante a competição. A moda não pegou, e logo depois o próprio jogador não continuou com a tendência, mas a aparição ficou marcada. Além da bermuda jeans, Agassi proporcionou outros vários looks fora do comum na década de 1990.
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Arco-íris do Houston Astros — O beisebol é um esporte muito tradicional nos Estados Unidos e a liga profissional tem mais de 100 anos de existência. No entanto, isso não impede alguns times de serem bem criativos no design das camisas e calças.
Na década de 1970, a MLB (liga profissional de beisebol dos Estados Unidos) estava no auge de sua criatividade nos uniformes. O Houston Astros, então, resolveu inovar naquela época com um uniforme que foi apelidado de “Rainbow Jersey”, que ao pé da letra significa “uniforme arco-íris”. Esse vídeo abaixo mostra a origem do clássico design.
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O uniforme listrado de Tomas Berdych — Um dos jogadores mais consistentes dos últimos anos, Tomas Berdych tem um currículo invejável, mas não dá para se orgulhar muito do seu look no Australian Open de 2014.
Durante o torneio da Oceania daquele ano, Berdych utilizou um uniforme de listras azuis, apelidado de “Bananas de Pijamas”. Semelhanças que são bem possíveis de serem traçadas.
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Estilo fino nas mesas — A Itália é um país muito conhecido pela moda de primeira linha, e isso se estende para as mesas de poker. Nesse esporte, o italiano Dario Minieri, além de ser bom no que faz, também se destaca no estilo.
Minieri já apareceu muito nas mesas de cachecol, relógio de estilo e roupas impecáveis. Por ser um esporte que geralmente os profissionais optam por um estilo mais casual, Minieri consegue ser um diferencial visual dentro das salas. Mesmo quando não está frio ele gosta de manter o cachecol intacto no pescoço.
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Verde e amarelo do Manchester United — Entre os anos de 1992 a 1994, no início da era da Premier League, o Manchester United conquistava títulos nacionais e a exposição da marca era muito grande no mundo todo. Com isso, a Umbro revolucionou com um terceiro uniforme bem criativo.
Com o amarelo e o verde, bem longe da cor tradicional vermelho forte do primeiro uniforme do United, o terceiro kit do time tornou-se uma referência e até hoje é considerado um dos mais bonitos da história do futebol.
Com a recepção positiva, o terceiro uniforme do United foi fundamental para abrir o leque criativo de uniformes alternativos na Inglaterra e em outras ligas europeias.
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Uniformes camuflados da NBA — As ligas dos esportes americanos nutrem uma relação próxima com o exército e isso também se traduz nos uniformes. Da última década para cá, vários times adotaram alguns uniformes alternativos que mostram isso, como é o caso do Toronto Raptors e San Antonio Spurs.
Os canadenses de Toronto utilizaram muito entre 2011 a 2012, enquanto os texanos de San Antonio utilizaram por mais tempo.
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