Para uma menina, quando ela descobre que terá uma irmã mais nova é motivo pra muita festa, afinal, terá alguém para brincar, se divertir, conversar sobre temas que só elas entendem, e ainda emprestar as coisas uma da outra. Porém, será que essa alegria toda dura se descobrirem que ter uma irmã mais nova pode te fazer engordar?

Pois é, isso realmente acontece e você vai se surpreender com os motivos que fazem a irmã caçula ser o fator determinante para que a irmã mais velha ganhe uns quilinhos a mais.

Um estudo realizado envolveu 13.406 pares de irmãs que nasceram entre 1991 e 2009, e chegaram a conclusão de que as primogênitas possuem um IMC (Índice de Massa Corporal) mais alto que as caçulas, além de estarem mais propensas a sofrerem de obesidade.

Além disso, o estudo aponta também que as irmãs mais velhas eram mais leves que as mais novas quando nasceram, porém, ao crescer, o IMC ficou 2,4% maior do que o das caçulas.

O que poderia causar isso? Há diversas teorias, uma delas foi desenvolvida na Universidade de Auckland, pelo professor Wayne Cutfiled, onde ele afirma que os vasos sanguíneos que fornecem nutrientes para o feto, costumam ser mais finos nas primeiras gestações.

O resultado disso: uma redução na oferta de alimento, o que faz com que a pessoa armazene mais gordura no corpo, além do fornecimento de insulina funcionar de maneira menos efetiva.

Maria Peña, médica, é responsável por outra teoria, dessa vez cultural, onde afirma que as mães estão mais propensas a dar excesso de comida para os primeiros filhos, com aquele receio de que eles não sejam saudáveis. Esse hábito pode acompanhá-los ao longo da vida.

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u can tell my mom for sure made us take this pic .. those fake ass smiles lol

Uma publicação compartilhada por Kylie (@kyliejenner) em 22 de Jun, 2017 às 5:20 PDT

Ainda há uma terceira teoria, que se sustente na base da rivalidade que existe entre duas irmãs: “Talvez a primogênita tenha o hábito de competir com a segunda filha por comida em casa. Talvez gaste mais dinheiro com isso ”, teoriza Gary Sacks, da Universidade Deakin, em Melbourne, na Austrália.

E aí, o que você acha?