Já foi anunciado pelo Tribunal Superior Eleitoral que a Identidade Digital começará a ser emitida a partir do segundo semestre deste ano. Nos primeiros anúncios, acreditava-se que apenas aqueles que já tinham o cadastro na Justiça Eleitoral é que poderia ter direito ao documento, mas, estávamos enganados.
De acordo com informações do TSE, o programa de Identificação Civil Nacional (ICN), agora, também, vai coletar os dados dos cidadãos que não possuem a biometria registrada.
Este novo documento leva o nome de Documento Nacional de Identidade, que será conhecido também como DNI, e, inicialmente, será expedido para tablets e smartphones, onde cada cidadão contará com um número de identificação individual, e apresentará, também, os números de diversos outros documentos, como o CPF.
O projeto está sendo encabeçado pelo TSE, já que é órgão responsável pelo cadastro e dados biométricos dos brasileiros.
“A Identidade Digital, que substituirá qualquer outro documento, terá a segurança como principal característica. O DNI garantirá que ninguém tente se passar por outra pessoa na hora da identificação em qualquer instituição pública ou privada. Isso só será possível porque o documento utilizará dados biométricos que são únicos em cada indivíduo”, diz o TSE em seu comunicado realizado no último dia 08.
Uma das principais ferramentas de segurança do DNI será a utilização de um QR Code específico para cada acesso que for solicitado ao aplicativo oficial. Com isso, ninguém vai poder copiar os dados eletrônicos de outra pessoa para outros fins.
O TSE garantiu, ainda, que todos os dados apresentados no aplicativo serão protegidos e criptografados conta ataques eletrônicos!