Cada parte do mundo tem uma maneira diferente de punir os criminosos e pessoas em geral que não podem viver em sociedade, desde os primórdios da humanidade foram desenvolvidas estratégias para lidar com esses indivíduos cruéis, porém antigamente as técnicas utilizadas abusavam da violência e colocavam a criatividade pra funcionar na hora do desenvolvimento de uma tortura.
Você já ouviu falar em emparedamento? Essa técnica acabava com a vida de uma pessoa de maneira bem lenta e dolorosa que causava dores físicas e também psicológicas, isso porque a pessoa era colocada dentro de uma ‘caixa’ muito apertada onde não conseguia se mexer e apenas a cabeça ficava pra fora.
O indivíduo falecia de desidratação ou fome porque tinha oxigênio circulando o que fazia com que a morte demorasse dias e até mesmo algumas semanas para chegar, já imaginou como isso é cruel? Essa técnica era muito usada na Pérsia até o início dos anos 1900 e os executores geralmente tinham piedade dos criminosos, por isso lhes cimentavam até a cabeça para que eles morressem mais cedo.
Nos casos mais severos era deixado apenas uma passagem de ar pra tardar o falecimento e todo mundo conseguia ouvir os gritos de desespero até mesmo após alguns dias do emparedamento, algumas mulheres quando se ‘desviavam’ das condutas consideradas corretas naquela época também eram emparedadas.
Durante a Era Medieval esse método era utilizado como forma de sacrifício e emparedavam crianças como oferta porque acreditavam que a alma pura atrairia boas vibrações para uma nova construção (como pontes, castelo, casas, comércios, etc), então era ‘normal’ uma pessoa ser emparedada sem ter cometido nenhum tipo de delito.
Em 1885 na igreja de Holsworthy, Inglaterra, encontraram um esqueleto adulto no meio dos concretos do edifício, assim também como a ponte de Bremen na Alemanha, onde no começo de 1800 acharam os restos mortais de uma criança quando demoliram a construção.
E aí, já pensou se usassem esse método cruel até os dias de hoje?