O tempo passa na velocidade da luz e não há nada que possamos fazer para impedi-lo de avançar com tanta rapidez, o ponteiro do relógio ‘tic e taca’ sem parar e num piscar de olhos já se passaram meses, anos, décadas e até mesmo séculos.
Com tantas mudanças que o mundo sofre é praticamente impossível manter costumes que se penduram de geração em geração, o que é comum hoje com certeza não existirá mais daqui uns anos, assim como coisas do passado que não temos ideia do que se trata. Confira a seguir alguns costumes bizarros que nossos antepassados tinham:
Sapatos plataforma do século XVII
Conhecidos como ‘chopines’, esses sapatos podiam chegar a surpreendentes 50 centímetros de altura e era usado para evitar que a barra do vestido arrastasse na chuva, lama ou chão sujo. A lei exigia que eles não passassem de 7 centímetros, mas todos ignoravam essa regra.
Dormir várias vezes por dia
As pessoas costumam dormir uma vez por dia, correto? Entretanto durante a era medieval (476 d.C) até os anos 1800, as coisas não funcionavam assim e as pessoas dormiam duas vezes à noite. Quando o sol se punha significava que estava na hora de dormir, mas acordavam por volta da meia-noite e continuavam normalmente o dia, visitavam amigos, transavam, comiam, ficavam em família, depois pegavam novamente no sono até o dia amanhecer.
Sanguessuga era remédio
Na cabeça de nossos antepassados tudo era resolvido com a retirada do ‘excesso de sangue’. Está sentindo dores na cabeça? Então sangre sua cabeça. Dores no pescoço? Então sangre seu pescoço.
Meninos usavam vestidos
Antigamente era super comum os meninos usarem vestidos por conta do alto custo do trabalho de confecção de roupas infantis, além de que era mais fácil trocar as fraldas. Quando o menino crescia mais, realizavam uma cerimônia em que a partir daquele dia ele só usaria ‘roupas de homem’.
Urina e fezes na cabeça dos outros
Como funcionavam os ‘banheiros’ sem descarga? Era bem prático, simplesmente jogava pela janela independentemente se alguém estava passando ou não, os pobres usavam penicos e os ricos usavam baldes, que quando ficavam cheios até a boca os empregados também jogavam tudo na rua.
A tensa cura por lobotomia
Se a pessoa tivesse problemas mentais, como esquizofrenia e outros, todos achavam que a cura estava em furar a cabeça da ‘vítima’, claro que na maioria dos casos só deixava tudo pior, mas esse tratamento foi usado por muito e muito tempo.