Desde novembro do ano passado o mundo está vivendo com medo do coronavírus, mas a doença chegou no Brasil pela primeira vez em 26 de fevereiro de 2020. Desde então, precisamos ficar em quarentena e sair apenas quando necessário, mas a boa notícia é que nosso país irá produzir 100 milhões de doses da vacina de Oxford, de acordo com a revista científica The Lancet.
O ‘memorando de entendimento’ foi assinado entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ao lado do Ministério da Saúde e da farmacêutica britânica AstraZeneca. O Ministério da Saúde definiu os parâmetros econômicos e tecnológicos para a produção da vacina contra o coronavírus, e ainda quer incorporar uma tecnologia para fabricar a vacina de forma independente.
A Fiocruz foi responsável por constituir um comitê de acompanhamento técnico-científico de todas as iniciativas associadas a produção da vacina, que inclui a próprio Fiocruz e também outras instituições brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP) e as federais de Goiás (UFG) e Rio de Janeiro (UFRJ).
Uma outra boa notícia é que a AstraZeneca noticiou, também, que irá incorporar o domínio de uma plataforma dedicada para a criação de vacinas que previnem outras sérias doenças, como a malária, por exemplo.