As mulheres vivem mais que os homens e isso não é novidade para ninguém, entretanto, elas envelhecem mais rápido. Tal informação não é surpreendente, se levarmos em conta as experiências unicamente femininas, como menopausa e gravidez.
As mulheres, também, se estressam com mais frequência, como foi divulgado pela doutora Judith Moring, que explicou a relação das flutuações nos níveis de hormônios com a depressão. Se compararmos homens com mulheres, o transtorno afetivo sazonal afeta, em maior escala, o sexo feminino, contribuindo para o envelhecimento precoce.
A Universidade George Mason, dos Estados Unidos, conduziu um estudo afirmando que a gravidez envelhece uma mulher em 11 anos, pois as mulheres com filhos possuem telômeros menores do que as que nunca geraram uma criança, e quanto mais curto o telômero, mais velha fica a fisionomia da pessoa, sem contar o estresse durante o período gestacional que acelera o processo de envelhecimento.
Outros fatores que contribuem para que as mulheres envelheçam mais rápido
Agora vamos falar de um ponto que a maioria de nós desconhece, mas dermatologistas revelaram que a pele do homem é 25% mais grossa; claro, pode haver variações de indivíduo para indivíduo, mas essa é a média. Porém, uma boa notícia para as mulheres: apesar da pele masculina ter menos rugas, quando elas aparecem tendem a ser mais profundas.
O estrogênio é um dos hormônios responsáveis pela aparência jovial das mulheres, enquanto a testosterona atua no organismo masculino; o envelhecimento é retardado quando há um nível alto de testosterona no corpo do homem. O estrogênio também funciona como antienvelhecimento, mas o ritmo de sua produção diminui mais rapidamente, se compararmos com a testosterona, isso explica o fato das rugas aparecerem ‘mais cedo’ nas mulheres.
Para finalizar, não poderíamos deixar de falar sobre a menopausa, que influencia diretamente no processo de envelhecimento, pois o corpo para de produzir a mesma quantidade de colágeno.
E aí, você sabia que todos esses fatores influenciam no envelhecimento ‘precoce’ das mulheres?