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20 Provas de que o choque cultural pode nos colocar em situações constrangedoras

20 Provas de que o choque cultural pode nos colocar em situações constrangedoras

choque cultural capa
Rafael d'Avila

Viajar é um dos melhores momentos da vida, afinal, quem é que não gosta de aproveitar bons dias de descanso em um lugar incrível, e ainda conhecer novas culturas, costumes e tradições? Porém, quando vamos para outro país precisamos ter a ciência de que as coisas podem ser bem diferentes daquelas que estamos acostumados.

Problemas em relação ao idioma, adaptação e outros fatores são mais comuns que imaginamos, por isso, selecionamos abaixo 20 brasileiros que contaram quais foram os maiores choques culturais que tiveram no exterior, será que você se identifica com algum deles?

  • Eu ia uma vez por ano à Itália, com o intuito de estudar a língua. Em uma dessas viagens, era de manhã, fui tomar meu cappuccino e depois tinha aula, que começava às 8h00 da manhã. Só no intervalo, lá pelas 10h30, percebi ter esquecido o celular onde tomei café, aí entrei em pânico! Quando cheguei na cafeteria, o barista me viu e já veio me entregar o aparelho. Um cliente do local viu meu smartphone sobre a mesa e o entregou ao atendente.
  • Em Punta del Este, no Uruguai, um motorista de táxi me disse que, pela forma de alguns turistas segurar a bolsa, como se estivessem se protegendo para não serem roubados, eles já sabem serem brasileiros. Ele também me disse que lá as pessoas têm as suas próprias coisas e que não precisam pegar nada de ninguém.
  • Fui para Portugal, no Algarve. Estava em um salão de beleza e já era 20h00. Cada vez que a porta abria, eu tomava um susto, com medo de ser um assalto. A proprietária percebeu o meu pânico e trancou a porta. Portugal já não era nenhum modelo de segurança naquela época, mas estava a anos-luz do Brasil.

  • Quando visitei a Nova Zelândia, esqueci meu celular em um ponto de ônibus, em frente a uma escola pública, às 8h00 da manhã. Voltei ao lugar só às 9h00 horas da noite e além de o aparelho estar no mesmo lugar, ainda estava em um saquinho do tipo “ziplock”, para que não ficasse molhado, pois, naquele dia havia chovido.
  • Em 2017, eu fazia um intercâmbio no Canadá🍁, em Toronto, e peguei um ônibus para ir à escola. Tirei o casaco, desci do circular e acabei esquecendo o aparelho no banco. Dei por perdido, até que alguém me orientou a procurar em uma determinada estação do metrô. Após uns 10 dias, passei perto dessa estação e resolvi ir perguntar. Meu celular estava lá guardado e o tenho até hoje. Achei realmente incrível!
  • Em Paris, a recepcionista do hotel deu várias dicas de segurança a um chinês que estava na minha frente na fila. Na minha vez, quis saber sobre o metrô da cidade e aproveitei para perguntar se ela tinha alguma dica de segurança para me dar. Ela me explicou sobre a minha dúvida em relação ao transporte público e disse que eu não precisava de dicas de segurança, por ser brasileiro.
  • Na Alemanha, eles confiam meio desconfiando das pessoas se elas pagaram o bilhete do ônibus. Quando você menos espera, aparece um guarda do nada perguntando: “Cadê o seu bilhete?”. No entanto, o maior choque cultural que tive aqui foi ter de enfrentar os caixas de supermercado. Eles passam as suas mercadorias muito rápido e você não consegue empacotar tudo, pagar e sair logo para que o próximo seja atendido. As pessoas na fila ficam te encarando feio se você demora. Fazer compras no país é tenso.
  • Em uma loja na França, pedi uma salada de “frutas exóticas”. Quando chegou meu pedido, tamanha foi a minha surpresa: tinha banana, laranja e outras frutas muito comuns por aqui, mas que para eles eram exóticas. Minha cara 🤡.
  • Eu estava na Suíça e fui buscar a minha enteada, o marido dela e as crianças que vinham da Suécia passar uns dias conosco. Tive de alugar uma van para que todos pudessem vir juntos. Ao pegar o veículo, acabei deixando o meu iPad em cima do meu carro. Quando dei por falta, procurei o aparelho em tudo que era lado, mas não o encontrei. Dois dias depois, fui em uma loja de achados e perdidos e achei o meu tablet lá.

  • Estava na rodoviária de Lisboa e tinha algumas dúvidas sobre a compra de passagens e em relação à viagem: duração, paradas, etc. Chegando no guichê, eu disse: “Bom dia! Posso fazer uma pergunta?” E o atendente respondeu: “Somente uma!” Acabei tendo direito realmente a apenas uma!
  • Estava em Funchal, Portugal, e comprei bilhete para fazer um passeio, mas acabou que não deu tempo. Voltei desanimado, querendo pegar o meu dinheiro de volta, lembrando como é difícil fazê-lo aqui no Brasil. No entanto, a atendente me devolveu na hora, sem reclamar.
  • No Japão, se por acaso deixar o celular no banheiro, logo aparece alguém correndo atrás de você para devolvê-lo. Meu esposo já esqueceu o dele umas três vezes. Em todas, quando ele se lembrou e voltou ao estabelecimento, descobriu que alguém havia encontrado o aparelho e o entregou ao caixa.
  • A primeira vez que fui a Paris, a trabalho, me hospedei em um hotel ao lado da casa de shows Lido. Uma noite, fui assistir a um espetáculo lá, comprei o ingresso na hora da apresentação sem ter feito reserva de mesa. Sentei-me no bar e pedi algo, o garçom chegou, me olhou e disse: “Posso falar com você em português?” Impressionado, respondi que sim. Ele me apontou uma mesa, dizendo que ela estava sem reserva e que eu poderia me sentar lá. Fui para a mesa e o garçom trouxe um copo, balde de gelo, algo para beber e disse: “É cortesia da casa, fique à vontade!” Quando o show terminou, fui até ao balcão agradecer, o garçom me contou que já havia morado no Rio de Janeiro e sentia muita saudade.

  • Fui uma vez para a Ucrânia e os “ônibus” de lá são, na verdade, um tipo de micro-ônibus, não têm roleta. Você entra no veículo pela porta traseira e desembarca pela frente. O costume deles é assim: as pessoas vão passando o valor da passagem de mão em mão, até chegar ao motorista. Alguém me deu o dinheiro e eu, que não sabia desse costume, fiquei sem reação e segurei a nota, sem passá-la adiante. Todos no ônibus ficaram me olhando e, se não fosse a ucraniana que estava comigo me avisar para passá-lo, eu teria ficado com o dinheiro. Depois, rimos muito do acontecido.
  • Dormi até mais tarde, em uma viagem que fiz para a Itália, e resolvi sair para comprar comida. Entretanto, estava tudo fechado, é um costume dos nativos que acontece sempre entre 12h30 e 16h00. Nem ônibus tinha, na hora do almoço eles fazem isso e chamam o hábito de “siesta italiana”!!! Passei fome naquele dia, mas no outro, fui esperta e estoquei comida
  • No Canadá, perguntei a um policial na rua: “Posso andar com a cópia do passaporte em vez do original?” E ele disse: “Por que você quer andar com o seu documento?” Eu: “Mas se a polícia me parar?” O policial, meio confuso retrucou: “E por que a polícia iria pará-lo?”.
  • Eu e meu marido fomos jantar em um restaurante na Suíça. Quando terminamos, pagamos e fomos embora caminhando. Vimos alguém correndo em nossa direção, era o garçom que nos atendeu. Meu marido esqueceu a carteira na mesa e o rapaz veio entregá-la, não mexeram em nada. Esses dias, meu esposo deixou a carteira cair no condomínio que moramos há anos. Entregaram a carteira na administração, mas sem o dinheiro 🤡

  • Estive em Dublin com meu filho e esqueci a bolsa com 2000 Euros e os nossos passaportes. Quando me dei conta, voltei correndo para a cafeteria, pensando que a minha viagem acabara ali. Ao chegar no estabelecimento, nem precisei perguntar, os funcionários prontamente me entregaram a bolsa com absolutamente tudo o que tinha dentro.
  • Eu estava na Escócia, visitando o Castelo de Edimburgo, quando fui ao toalete, porque estava com uma enxaqueca pavorosa! Uma segurança me perguntou se eu estava passando mal e lhe expliquei estar com dor. Sem perguntar mais nada, ela chamou uma ambulância e me levaram para um hospital. Fui medicada e liberada sem me cobrarem nada
  • Estava em Portugal e pedi um ’durex’ emprestado para um senhor que estava em um Café. Ele tinha fita adesiva ao lado dele e eu só queria colar um cartaz que estava caindo. Ele me olhou bem sério e disse que não usava. Olhei para o senhor, para o rolo de fita durex que estava ao seu lado e disse: “Ok!” Só depois descobri que Durex lá é preservativo e o certo seria dizer “fita-cola”!
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