Os Jogos de Inverno estão a todo o vapor desde a sua estreia no dia 4 de fevereiro. Este ano ocorrendo em Beijing, China, as Olimpíadas encorajaram e vêm encorajando apostadores do mundo inteiro a palpitarem nos resultados e classificações, o que tende a impulsionar o mercado da jogatina de maneira semelhante a outros eventos mundiais, como campeonatos internacionais de esportes específicos, Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, por exemplo.
Mais especificamente, estas Olimpíadas de Inverno movimentam as apostas em três grandes categorias, de acordo com o Co-CEO da Parimatch Tech, Roman Syrotian: hóquei no gelo, biatlo e o que ele chama de “outros”. Com base em observações da sua empresa de tecnologia e entretenimento, o executivo acredita que, durante este período, as operadoras focam em atrair novos clientes para os palpites em hóquei no gelo.
“O hóquei no gelo é um grande aspecto que engaja e atrai a atenção de milhões de pessoas, assim como um dos esportes mais populares entre os clientes, acumulando mais de 40 milhões de apostas apenas em 2021”, afirmou Syrotian. Contudo, ele admite que o biatlo também tem a sua popularidade, principalmente entre os europeus. Já o restante dos esportes de inverno presentes no evento são mais de nicho, e o executivo acredita haverem algumas poucas centenas de fãs dedicados o suficiente para apostar.
Aqui no Brasil, nenhum desses esportes é tão popular, mas o lado bom é que temos mais opções de campeonatos em modalidades como o futebol e podemos acessar sites como o confiavel.com para encontrar uma plataforma de apostas segura sem sair de casa. No site de análises, há apenas operadoras de confiança, que possuem licenças e são regulamentadas em seu país de origem. No confiável.com você também encontra cupons de desconto e bônus de boas-vindas que aumentam as suas chances de vitória na plataforma escolhida.
Ainda olhando para o cenário de palpites nos Jogos de Inverno, o chefe da Parimatch Tech afirmou que os palpiteiros vêm mais da Europa Oriental, da Rússia e países vizinhos. Nestas regiões, a tendência maior é das apostas em hóquei no gelo – porém, o executivo disse que a popularidade de outras modalidades, como o biatlo, está em ascensão.
Desafios
As Olimpíadas de Inverno não se assemelham a eventos esportivos comuns, e a sua escala e natureza incomum cria alguns desafios para a indústria de pitacos, principalmente em variáveis como preço e monitoramento de apostas. Por exemplo, a patinação artística não gera eventos de apostas regulares como as corridas de cavalos, ou até mesmo o futebol.
Para lidar com isso, é preciso que empresas tenham uma boa estratégia de coleta de dados, principalmente por conta da longa duração, grande número de eventos e de participantes neste torneio. Para Syrotian, estes mercados de nicho ainda podem gerar desafios de integridade comparados a esportes mais populares e com maior engajamento. “Se olharmos para este problema focando na parte de negócios, quanto menos popular for o esporte comparado com o futebol, mais complicações e desafios com monitoramento de apostas surgirão para as empresas”, admitiu.
Isso porque, quando um esporte é extremamente popular, há muitos especialistas espalhados pelo mundo que podem criar previsões mais bem fundamentadas. Já quando a modalidade é mais incomum, como patinação no gelo, por exemplo, menos especialistas são encontrados – e maior é a dificuldade de se aplicar odds e calcular probabilidades. “Há também um problema global com certos modelos de matemática que são voltados para esportes convencionais, mas não são aperfeiçoados para esportes de nicho, como o curling”, completou Syrotian.
Quanto aos atletas mais populares entre os apostadores nas Olimpíadas de Inverno, ele afirmou que os cinco primeiros lugares eram de biatletas de diferentes nacionalidades: Dorothea Wierer Corradini (Itália), Anaïs Bescond (França), Lisa Theresa Hauser (Áustria), Justine Braisaz-Bouchet (França) and Tiril Kampenhaug Eckhoff (Noruega).