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22 Histórias reais mais absurdas envolvendo proprietários de imóveis

22 Histórias reais mais absurdas envolvendo proprietários de imóveis

proprietários de imóveis capa
Rafael d'Avila

Alugar um imóvel é bastante entusiasmador, pois significa recomeço, transformação e outros sentimentos importantes para elevar a autoestima e aumentar nosso senso de responsabilidade. Porém, é frustrante quando um sonho vira pesadelo.

Quem assiste Chaves sabe que o Seu Barriga enfrenta um grande dilema com o Seu Madruga, em decorrência dos aluguéis atrasados, porém, o que fazer quando o proprietário é o causador dos problemas? Confira abaixo esses 22 relatos encontrados nas redes:

01. “Quando aluguei uma casa, a proprietária me fazia levar para ela a conta de água e luz com a identificação de “pagas”. Eu as pagava por aplicativo do banco, e ela sempre reclamava que eu não levava os recibos”.

02. “Moro em uma casa há um ano e o dono começou a fazer reparos enquanto eu ainda estava nela. No começo, isso não me incomodou, pois também era conveniente para mim. Primeiro, ele trocou todas as portas (que são cerca de oito) e depois as pintou completamente. Durante 15 dias, eles trabalharam levantando muita poeira ao lixar, depois derrubaram completamente a pia e a trocaram de lugar e, novamente, foi quase um mês de consertos. Não satisfeito com isso, ele derrubou todo o banheiro e construiu do zero, nos deixando sem lugar para tomar banho por uma semana e sem serviço de água por vários dias, porque trocou os canos. Para terminar, deixou aqui todos os materiais retirados, até saber o que faria com eles: quatro portas, um vaso sanitário, tijolos, areia, cimento, canos e uma janela”.

03. “Quando alugava um apartamento com o meu marido, a dona ia todos os dias ver quem entrava e saía. Um dia estávamos dormindo, ouvimos um barulho, e ela estava na sala de jantar, bisbilhotando tudo. Não sabia o que dizer ao abrir a porta do quarto e olhar para ela. Foi o último dia em que estive ali, no dia seguinte fomos embora, não nos sentimos seguros, porque ela sempre entrava e saía”.

04. “Não é minha história, mas minha amiga morava em uma casa onde o proprietário pintava sobre o mofo”.

05. “Minha mãe é a proprietária neste caso, então suponho que esta é uma péssima história de inquilinos. Os locatários tinham acabado de ter um filho e jogavam no vaso sanitário os lenços umedecidos para bebês (não devem ser jogados ali), causando uma inundação em todo o porão. Depois que foi consertado, eles continuaram a jogar os lenços no vaso, até o porão inundar novamente alguns meses depois. Um enorme pesadelo”.

06. “Eu queria alugar um lugar bom e barato. O agente do locador disse que eu tinha de pagar o primeiro mês, o último mês e fazer um depósito caução de ao menos um mês, além de uma taxa de inscrição não reembolsável de 75 dólares. Eu lhe dei um cheque para o ano inteiro e a taxa de inscrição. O agente pegou meu cheque e o descontou, mas, mesmo assim, não me alugou o local, porque o escritório disse que não conseguiu comprovar minha renda. Eles levaram três meses para me devolver os meus depósitos, e apenas mediante uma carta agressiva de um advogado. Quando peguei o cheque, eles tiveram a coragem de perguntar por que eu não fechava com eles”.

07. “A senhora que me alugava um quarto semimobiliado disse que era proibido trazer comida e que eu deixava o lugar todo sujo. Ela se atrevia a verificar isso quando eu estava trabalhando, disse que era proibido ficar acordada à noite e que eu tinha de tomar banho antes das 6h00, porque não podia ligar a água quente várias vezes ao dia. Tive de tomar banho frio no inverno”.

08. “Morei com meu ex-companheiro por quase dois anos em uma casa de campo alugada. A proprietária, que era a vizinha, foi embora quando nos mudamos e deixou os gatos dela na propriedade, então por pena eu cuidei deles como se fossem meus. Quando chegou a hora de irmos embora da casa, ela inventou que as paredes estavam com a pintura gasta (desgasta mais do que normal, se você pinta com tinta de má qualidade) e que precisava calcular o preço da pintura e da mão de obra para descontar do depósito. Deu para perceber que, fazendo os cálculos, o valor ficou abaixo do que ela esperava, porque inventou mais coisas para chegar ao total do depósito, e não nos devolveu nem um centavo”.

09. “Certa vez, encontrei um apartamento muito bom. Enquanto esperava para assinar o contrato, descobri que tinha uma porta que parecia um painel de parede que dava para o apartamento vizinho, onde morava o proprietário. Ele tinha a chave e podia entrar a qualquer momento e me disse isso, na cara dura! Saí o mais rápido que pude”.

10. “Alugamos um apartamento e os proprietários moravam ao lado. Na entrada, tinham uma câmera e sabiam quando saíamos ou chegávamos. E, quando alguém nos visitava, os donos sempre perguntavam quem era essa pessoa e para que tinha vindo, e também entravam sem pedir licença”.

11. “Aluguei um estúdio com meu parceiro na Grande Buenos Aires, quase nunca estávamos em casa por motivos de trabalho e eu só vinha para tomar banho e dormir. A proprietária, sempre que vinha nos cobrar pelos serviços, nos mostrava os boletos, mas parecia que pagávamos muito pela água e luz, quando não tínhamos geladeira, máquina de lavar, nem TV. Mas no sexto mês meu companheiro percebeu que, no boleto, constava o endereço da residência principal, onde morava a proprietária. Estávamos pagando pelos serviços da casa dela, que ficava a dez quarteirões de distância”.

12. “Quando fui morar sozinha em outro estado, falaram para ir a um tipo de hostel, então fui conhecer. Era apenas para mulheres e cobravam 3 mil pesos (aproximadamente 166 reais) há uns 18 anos. Era um quarto superpequeno, com uma cama, um tubo como chuveiro e você só podia tomar um banho de 5 minutos, não podia cozinhar, nem trazer comida e, às 22h00, fechavam as portas. Além disso, por uma quantia extra, a dona fornecia comida e café da manhã, e o suposto chuveiro estava bloqueado pelo vaso sanitário. Aliás, eram uns dez quartos minúsculos, agradeci e ela disse: “Olha, é a sua chance, estão cheios, mas te dou prioridade”. Eu disse: “Obrigada, senhora, ainda não quero viver na prisão e muito menos pagar por isso””.

13. “Foi em meados dos anos 2000. Minha esposa e eu tínhamos acabado de comprar uma casa e conseguimos programar nossa data de entrega do local que alugávamos um pouco antes do final do nosso contrato. Notificamos nossos proprietários, um casal de idosos, que não renovaríamos, embora não me lembre se lhes falamos o motivo, e combinamos que sairíamos no último dia do contrato. Tínhamos conseguido que todas as nossas coisas fossem transportadas para a nova casa. Minha esposa recebeu um telefonema de um dos proprietários, que havia passado pelo lugar de locação e estava preocupado com a limpeza que havíamos feito. Realmente não tínhamos feito uma limpeza profunda, pois planejávamos fazer isso outro dia.

O fato de os proprietários terem passado sem aviso, mesmo com o local desocupado, deveria ter sido um alerta para nós, mas eles foram muito bons até aquele momento, então não demos muita atenção a isso. Fomos fazer nossa limpeza profunda: tirar o pó, esfregar banheiros, varrer e esfregar o chão, passar aspirador de pó, etc. na esperança de recuperar nosso depósito caução de volta. Quando recebemos a carta dos proprietários, ela dizia que, como não havíamos usado um limpador de carpete para limpá-lo profundamente, não recuperaríamos todo o nosso depósito. Escrevi uma carta cortês, mas severa, apontando as várias leis que eles haviam violado e solicitando o restante do depósito, ou que entraríamos em contato com as autoridades competentes. Recebemos o dinheiro e estamos felizes por nos livrar deles”.

14. “Quando eu alugava uma casa, era quase impossível entrar em contato com o proprietário se eu precisasse de algo. Tinha mofo nas paredes do quarto principal (a ponto de me deixar doente); o chuveiro quebrou depois de uma semana e não funcionou por seis meses até eu finalmente consertá-lo; a janela da sala não fechava direito e meu vizinho de baixo, que também era inquilino, ficava acordado até as 3h00 todas as noites tocando hardcore rave no máximo volume. Liguei dezenas de vezes (literalmente dezenas), enviei mensagens de texto, e-mails e inclusive escrevi uma carta. O dono não resolveu nenhum dos problemas. Certa vez eu não paguei o aluguel (deliberadamente, para chamar a atenção dele) e, no dia seguinte, ele bateu na minha porta”.

15. “Os proprietários do apartamento que eu alugava venderam o imóvel comigo ainda lá. Eles deram 60 dias para eu me mudar. Mudei-me em 30 dias, mas me cobraram pelos dois meses inteiros”.

16. “Há muitos anos, por causa do trabalho do meu marido, fomos morar em uma cidade bem quente mesmo. Não conhecíamos ninguém, muito menos a cidade, e o colega de trabalho do meu marido gentilmente se ofereceu para nos ajudar a encontrar uma casa para alugar. Ele recomendou a casa de um amigo dele e, sem hesitar, alugamos sem vê-la. Meu Deus! Foram os seis meses mais longos e tempestuosos da minha vida.

A casa estava localizada em uma área particular de dez casas, geograficamente era a mais alta e a pouca água que o município liberava a cada três dias não chegava até ela. Eu tinha de me lavar de madrugada, porque era a hora que caía um pouco de água. Às vezes tínhamos de tomar banho com água de galão, porque não sobrava mais nada, jamais pudemos tomar banho no chuveiro. Além disso, a casa estava infestada de formigas, havia trilhas de formigas pretas por toda parte. Era a única casa que não tinha mosquiteiros e, de repente, vimos enormes baratas entrando pelas janelas. A casa toda em geral era feia, sem pintura, engordurada, suja de anos.
Fugimos o mais rápido que pudemos e eles ainda nos perguntaram se queríamos comprá-la. Mais tarde, descobrimos que os proprietários saíram da casa dias antes da nossa chegada e alugado um imóvel em outro lugar. Eles preferiram alugar e ir morar em outro lugar, antes de consertar a própria casa”.

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