Hoje em dia existe uma gama de efeitos especiais que deixa qualquer produção ainda mais incrível e delirante, contudo, em 1957 a situação era outra. Naquela época, não existia a tecnologia como temos agora, por isso, a equipe e direção de um filme se virava nos trinta para entregar ao público algo diferente e que chamasse atenção.
Dirigido por Jack Arnald e estrelado por Grant Williams, ‘O Incrível Homem que Encolheu’ narrava a história de um rapaz que, após ficar encoberto por uma nuvem radioativa, começou a diminuir de tamanho. Mas como eles mostraram tudo de modo realista sem os recursos digitais da atualidade? Simples: criaram itens gigantescos, que decoravam um cenário ampliado para fazer com que o ator parecesse cada vez menor.
Ao longo do filme o personagem não para de encolher e fica mais pequeno que um inseto, então, os objetos ‘cresceram’ durante as filmagens. Além disso, muitos truques foram usados para passar essa impressão, e deu muito certo.
O filme foi sucesso absoluto na década de 1950…
… E se tornou uma das maiores bilheterias de ficção científica daquela época.
A magia do cinema nunca deixou de existir, até mesmo quando tudo funcionava à base dos ‘efeitos manuais’