Mudar é preciso, viver na zona de conforto não nos deixa evoluir, ir pra frente, e sabemos que ficar ‘aprisionado’ dentro da bolha impede que novos horizontes se abram. Até mesmo uma mudança na aparência já pode ser responsável por dar aquele UP na autoestima.
Porém, às vezes, algumas pessoas passam dos limites e querem mudar tanto, que acabam extrapolando e criando visuais tão inusitados que você teria vergonha de estar perto de alguém assim. Veja agora 18 pessoas cujo corte de cabelo não passa 1 dia sem chamar atenção:
Quem disse que pra ser herói precisa ter capa e super poderes? Muitos deles estão presentes no nosso dia dia, como é o caso de Derrick Byrd, norte-americano de 20 aos e morador de Aberdeen, Washington, que invadiu uma casa em chamas para salvar a sobrinha de apenas 8 anos.
O jovem, que mora ao lado da residência dos tios, acordou assustado no meio da madrugada com gritos vindos da vizinhança, e quando foi ver o que estava acontecendo, encontrou a casa dos tios em chamas. Sabendo que sua sobrinha estava lá, ele não pensou duas vezes e foi salvá-la; a garotinha estava presa em seu quarto, no segundo andar.
No quarto ao lado, outras crianças também estavam presentes. “Kayla me ajudou a tirá-las de lá. Descemos as escadas e corremos para fora. Me queimei um pouco”, contou Derrick ao portal Komo News, e conseguiu resgatar, também, Júnior, de 6 anos, e Rory, de 3.
Mesmo estando fora de perigo, o jovem sofreu sérias queimaduras nas costas e nos rosto: “lembro de ter pegado Mercedes, colocado minha camisa em volta do seu rosto, para que ela não respirasse nenhuma fumaça, e corrido o mais rápido que pude”. Pouco tempo depois,os bombeiros chegaram.
Durante o ocorrido, os responsáveis pelas crianças não estavam em casa, e ninguém sabe o porquê. Derrick correu dez quarteirões, pegou o carro da família e ele mesmo foi até o hospital; apesar dos ferimentos e com quase todo o corpo coberto de bandagens, ele diz que “faria tudo de novo… mesmo se morresse no processo”.
Derrick, de fato, é um herói! No vídeo abaixo você pode conhecer melhor o jovem que salvar a vida daquelas crianças:
Rafael Soares da Câmara, de 33 anos, viveu por quatro anos nas ruas de São Paulo, até ser acolhido por um casal de cabeleireiros e começar a trabalhar na área, aproveitando a oportunidade. Hoje, ele é dono de um salão de beleza em Penápolis, interior do estado paulista.
Rafael, sabendo como é difícil não ter uma casa para morar, nem acesso fácil aos produtos de higiene pessoal, agora oferece cortes de cabelo gratuitos para pessoas que vivem na mesma situação em que ele vivia antes da adoção.
“É uma forma de retribuir toda ajuda que tive quando pequeno. Eu sei como é ter vontade de comer algo, de se arrumar, de fazer qualquer coisa, mas não ter dinheiro para isso”, ressalta. Uma vez por mês, após o fim de seu expediente, ele caminha pelas ruas da cidade em busca de ‘clientes’, e afirma que o melhor pagamento que eles podem oferecer é uma boa conversa, sorrisos, e a satisfação pelo serviço prestado.
“Eu acabei indo para rua com 7 anos e permaneci até os 12. Eu tive um problema familiar. Minha mãe sofreu AVC e, como éramos em sete filhos, a maioria fruto de outro casamento, não tive outra alternativa a não ser sair de casa”, desabafou o cabeleireiro.
Durante esse período difícil, muitas pessoas o ajudavam, até que certo dia conheceu um casal de cabeleireiros, que lhe dava comida e ensinava a cortar cabelo. Algum tempo depois, Rafael foi adotado pelo casal.
“Eu acabei conhecendo o casal. Os dois começaram a me levar no salão onde trabalham e decidiram me adotar e me tirar das ruas. No local, eu comecei a aprender a profissão que exerço há 18 anos ”, afirma.
“Meus pais me ensinaram tudo que eu sei hoje. Além de ter me adotado, eles me passaram todo o conhecimento necessário para eu atuar como cabeleireiro. Eu amo o que faço. Eles mudaram minha vida”, finaliza.
A televisão, embora tenha perdido espaço pra internet e outros veículos, ainda continua sendo um dos principais meios de entretenimento. Afinal, quem não gosta de chegar em casa, tomar um banho e se jogar no sofá pra assistir TV? E nela, há opções pra todos os gostos, e vários programas já estão muitos anos no ar.
Casos de Família, por exemplo, é exibido há mais de dez anos, e ao longo de toda sua história já apresentou pautas divertidas, principalmente quando a apresentadora Christina Rocha assumiu a atração e trouxe uma vibe mais ‘popularesca’ para o formato. Se divirta com esses 22 temas do “Casos de Família” que são mais brasileiros que o próprio Brasil:
A desigualdade social, infelizmente, ainda é muito grande nos quatro cantos do mundo, tem gente que possui muito, enquanto outros, não têm absolutamente nada. Embora o governo de cada país trabalhe (ou diz trabalhar) pra mudar essa situação, um resultado satisfatório ainda parece estar longe de existir.
Porém, há um antigo ditado que diz que ‘achar graça na desgraça, tem graça’, e muita gente usa as redes sociais pra expressar o que estão sentindo, inclusive, muitas delas compartilham o que consideram chique. Veja só:
01. Você cresceu ouvindo o quê?
acho chique essas pessoas que falam que na infância ouviam beatles porque eu cresci foi ouvindo rick e renner
eu acho chique demais quem fala pouco. fala só o necessário. quando você vê a pessoa tá lá abrindo a boca pra fazer o comentário pontual que vai ser genial pra conversa
acho mto chique gente q sabe andar pra cima e pra baixo de transporte publico pois eu preciso mandar mensagem pra todos os meus amigos perguntando gente como q eu vou pra tal lugar
12. Realmente… É bem difícil encontrar jovem assim
pra mim a coisa mais chic q tem é a pessoa jovem nao postar nada em rede social
vc ve o instagram e tem 10 fotos, a mais recente de 2015
o twitter tem 200 tweets e nada comprometedor
o facebook so tem postagem de parabens do ano passado no mural
13. #TBT de pobre é assim, faz uma viagem e posta foto ao longo do ano todo
eu acho muito chique quem viaja e posta só uma ou duas fotos nas redes sociais pois eu se puder fico de três a quatro anos postando foto de qualquer coisa que eu vi na viagem
Você pode não saber, mas alguns cães da União Soviética foram para o espaço muito antes dos americanos, e fizeram história no mundo. O escritor Richard Hollingham, que será chamado apenas como RH, escreveu um livro relatando a história dos cachorros enviados para o espaço em meados do século XX. O livro tem o título de “Space Dogs: The Story of the Celebrated Canine Cosmonauts” (“Cães espaciais: a história dos celebrados cosmonautas caninos”, em tradução livre)
O experimento serviu pra mostrar como um organismo vivo consegue sobreviver no espaço, em um ambiente onde a gravidade não existe. Belka e Strelka, duas cadelas que fizeram a viagem de ida e volta, quando chegaram em solo firme foram tratadas como verdadeiras heroínas.
RH compartilhou com o portal BuzzFeed News um pouco mais de como funcionou toda essa operação:
O que fazia dos cães os candidatos ideais para as primeiras viagens espaciais?
RH:É preciso entender que as pessoas não tinham ideia se os humanos conseguiriam sobreviver na ausência de gravidade do espaço. Essa era a questão principal. Havia crenças de que as acelerações fariam o coração explodir, de que não daria para respirar e de que todo o metabolismo paralisaria na gravidade zero. Considerando que nós evoluímos como criaturas que vivem neste ambiente perfeito de 1G, alguns acreditavam que, sem ela, nossos corpos simplesmente falhariam.
Algum desses cachorros morreu?
RH:A intenção nunca foi matar cachorros. Eles os capturavam vagando nas ruas de Moscou. Normalmente, usavam fêmeas porque elas não precisavam levantar a perna para urinar. As cápsulas eram bem pequenas, então, era mais fácil assim. Os cães também eram bem-cuidados — eram amados, acho que é justo dizer, e submetidos a um treinamento muito extenso, dados os pequenos trajes espaciais, e aclimatados a esse ambiente.
Mas, inevitavelmente, um bom número deles morreu. Um foguete pode explodir. A reentrada pode falhar. É difícil dizer uma quantidade precisa de mortes porque nós não temos os números de todos os cães que foram para o espaço, mas cerca de metade deles não sobreviveu. No entanto, a intenção nunca foi essa; houve pouquíssimas ocasiões em que eles sabiam que os cães morreriam.
Como esses cachorros foram recebidos pelo público quando retornaram do espaço?
RH:O que é muito interessante é que o único cachorro que eles sabiam que não voltaria era Laika, que foi o primeiro animal a entrar em órbita. Após o lançamento do Sputnik 1, o primeiro satélite (em 1957), eles eram capazes de enviar um cachorro para o espaço, mas não de trazê-lo de volta. Então, quando fecharam a cápsula do Sputnik 2, sabiam que Laika morreria.
A intenção era que ela morresse na cápsula em paz e sem sofrimento. Infelizmente, da forma como aconteceu, a cápsula superaqueceu e ela provavelmente teve uma morte bastante dolorosa. Eu mencionei isso devido à forma como Laika foi representada na cultura depois disso — ela frequentemente é retratada de maneira estoica. É quase como se representasse a pátria. Todas as imagens são bem nobres e sérias.
Os animais ainda são enviados para o espaço hoje em dia?
RH:O que é realmente importante aqui é lembrar que esses voos com cães não foram em vão. Tudo, de Laika a Belka e Strelka, e até cães posteriores — tudo o que foi aprendido enriqueceu o programa espacial humano. Todos os astronautas de hoje devem o que nós sabemos sobre sobreviver na ausência de gravidade… ao pioneirismo involuntário desses cães espaciais. Dito isso, ninguém mais faz voos com cães; também não fazem voos com chimpanzés, que foi o que os Estados Unidos fizeram, embora ratos e insetos ainda sejam usados no espaço.
A realidade é que a maioria dos experimentos agora são feitos com humanos. Recentemente, Scott Kelly passou um ano inteiro na Estação Espacial Internacional. Cada astronauta no espaço passa por exames de sangue, biópsias musculares e se envolve em pesquisas. Então, os experimentos agora mudaram para a realização de pesquisas propriamente ditas em seres humanos no espaço, mas nós ainda temos uma grande dívida com o trabalho pioneiro desses cães espaciais.
Belka e Strelka, quando retornaram, se tornaram verdadeiras celebridades, até hoje elas são lembradas como ‘cachorras que foram pro espaço antes dos homens’. Laika, por sua vez, virou um símbolo de heroísmo, e até mesmo cartões postais com sua imagem foram fabricados e vendidos, como homenagem.
Cartão postal feito por E. Bundobin, em 1958, com os primeiros três Sputniks ao fundo da imagem. Ao lado, um callendário de mesa de 1957 com mostrador rotativo para mudar os dias e meses.
Thiago de Jesus Dias, de 33 anos, era entregador de aplicativo e morreu após sofrer um AVC enquanto trabalhava. Depois disso, a Rappi, querendo evitar que casos como esse aconteça novamente, anunciou que está desenvolvendo um ‘botão de emergência’ no app para que os motoboys possam ser atendidos imediatamente em situações graves e/ou de risco.
Em nota, a Rappi informou: “A empresa está desenvolvendo um botão de emergência, que estará disponível dentro do aplicativo dos entregadores, por meio do qual os mesmos poderão optar por acionar diretamente o suporte telefônico da Rappi – que contará com equipe especializada – ou as autoridades competentes (caso se deparem com situações relacionadas à saúde ou segurança)”, diz o comunicado.
Testemunhas contam que Thiago começou a passar mal enquanto fazia uma entrega em um prédio na zona oeste de São Paulo, e foi socorrido pelos clientes que, na mesma hora, entraram em contato com a empresa pelo celular. Segundos eles, a Rappi pediu para que dessem baixa na viagem, pois aquilo poderia atrasar as demais entregas, e não prestaram nenhum tipo de socorro.
O SAMU também não apareceu, e até um motorista de Uber negou o pedido dos clientes para que Thiago fosse transportado ao hospital com urgência. O rapaz só conseguiu ser socorrido duas horas depois, pela própria irmã, quando foi levado para o Hospital das Clínicas, mas, já chegou inconsciente e faleceu dois dias depois.
A Uber preferiu não se manifestar sobre o ocorrido, e a Prefeitura de São Paulo, responsável por todo o gerenciamento do SAMU, alegou que uma investigação foi aberta para apurar o ocorrido.
Quando a família de Thiago soube sobre a medida que a Rappi vai tomar a partir de agora, o sentimento foi de revolta: “Eles descobriram que podem salvar vidas só agora? Depois de anos de aplicativo, eles tiveram a consciência de criar um botão?”, disse o irmão caçula do entregador, Isaque de Jesus Dias, 24 anos.
“É revoltante eles terem essa ideia só agora, depois de a gente perder nosso irmão. Afinal, o que ele deixou de fazer a Rappi pode substituir por outro, mas nós da família não temos esse poder de contratar um novo irmão”.
Seja rico ou pobre, famoso ou anônimo, o tempo passa exatamente igual pra todo mundo, o dinheiro não pode pará-lo, a ciência não pode adiantá-lo, é algo que não conseguimos controlar. E ele deixa sua marca, sua lembrança, e muitas coisas só não são esquecidas porque são fotografadas.
Abaixo, você vai conferir 24 fotos engraçadas de flagras que fizeram dos artistas mais queridos de todo o público. A calça da Christina Aguilera realmente era algo fora do normal. Confere só:
01. J-Lo esbanjando estilo
02. Britney e alguns fãs
02. As camisas metálicas faziam sucesso
03. As integrantes do grupo Spice Girls fingindo que estavam digitando algo no excel
04. Britney Spears toda orgulhosa segurando ‘ela mesma’
05. A primeira família da TV, a lendária bruxa hippie Topanga, o vizinho deles, que era rebelde porque usava uma jaqueta de couro, e um dos irmãos Lawrence
06. Beyoncé fofocando
07. Pink com a cara de quem tava amando aquela fotografia
08. Essas calças de couro da Christina Aguilera são inesquecíveis
09. Quem shippava?
10. Avril e o cabelão de sempre
11. SEGURA ESSE ESTILO!
12. Você lembra desse filme?
13. Nick Lachey, Jessica Simpson, Ashlee Simpson e Rob Schneider na pré-estreia de “Garota Veneno”
14. Spice Girls tirando casquinha de um integrante do Backstreet Boys
15. O passado da Christina Aguilera a condena muito
16. Ícones
17. Os garotos do ‘N Sync ao lado de suas estátuas de cera
18. Beyoncé parece que tá usando aquele efeito de bebê do Snapchat
19. Que lindas elas abraçadas com um manequim de capacete
Quem tem um animal de estimação sabe como eles são preciosos, verdadeiros anjos na Terra que possuem a missão de nos fazer bem e felizes, e conseguem executar essa tarefa com muita facilidade, afinal, quem não coloca um sorrisão no rosto quando chega em casa e o cachorro, por exemplo, vem abanando o rabo e enchendo de lambidas?
Ainda falando em cães, há uma infinidade de raças, e, sem dúvidas, os famosos ‘salsichinhas’ são um dos mais queridos. Por isso, vamos dizer agora 15 razões pelas quais cachorros salsichinha são a melhor coisa que tem:
Os animais deixam qualquer ambiente mais divertido, por ter certeza disso, onde eles estão a alegria é garantida, inclusive, estão presentes em todos os momentos, até mesmo quando os internautas decidem usá-los para criar os famosos memes.
Porém, qualquer meme que se preze fica ainda melhor com uma legenda, o que faz todo mundo morrer de rir. Confira agora 15 animais que ficaram muito mais engraçados com legendas:
por acaso isso é uma piada pra você, Expedito? Eu pedi a porra de um espresso macadâmia com coco. Isso é só sorvete de leite, cara. pic.twitter.com/AaHVogBiAx
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