Esse cachorro está recriando as fotos mais icônicas da Madonna. O resultado é sensacional!

Vincent Flouret, um fotógrafo de moda francês residente de Paris, vem trabalhando recentemente em um projeto bastante pessoal e intimista, que apresenta seu adorável cachorro, Max, de 6 anos, ao mundo. Vincent começou a fazer sessões de fotos com seu animal de estimação depois de se voluntariar ao City Shelters, uma ONG de defesa dos animais em Los Angeles, onde fazia retratos de cães em estúdio para ajudá-los a serem adotados. Flouret pegou o glamour de seu trabalho habitual, modelos da alta moda, e a reproduziu em Max. As fotos ficaram hilárias e surpreendentemente naturais!

“Ele é a minha prioridade”, diz Vincent. “Tudo é como um jogo para ele; por exemplo, se ele precisa de um chapéu para uma foto, eu compro semanas antes e a utilizamos como se fosse um de seus brinquedos de estimação. E assim, é “normal” e divertido para ele quando filmamos semanas depois.”

Agora, Vincent e Max recriaram icônicas cenas de videoclipes e capas de discos de Madonna, em um projeto que ele chamou de “Maxdonna“. Max personifica a Rainha do Pop, com suas mechas estilizadas enquanto usa o icônico espartilho de Jean-Paul Gaultier, parece pronto para filmar o videoclipe “Hung Up” e até mesmo recria a capa do álbum “True Blue”. “As fotos, figurinos caseiros e pós-edição levaram oito meses pra fazer”, conta Vincent. “Eu sou um grande fã de Madonna, essas fotos que estou fazendo com o Max são um tributo para uma artista que amo e respeito. É uma pausa do meu trabalho comercial, que me leva ao simples prazer da pura criação, amor e felicidade.”

A melhor coisa sobre este projeto é que ele inclui um aspecto caritativo. O dinheiro arrecadado com as cópias vendidas de “Maxdonna” será doado para a organização de caridade de Madonna, Raising Malawi, que visa melhorar a vida de órfãos e crianças vulneráveis ​​no Malaui. E a própria Madonna? Ela viu o incrível tributo de Vincent e Max? “Sim! Ela postou a capa de “Like a Virgin” em seu Instagram. Eu fiquei feliz como uma criança quando vi!”

Confira abaixo Max em ação e não deixe de comentar qual das fotos você achou mais engraçada!

Ray of Light (Álbum)

Music (Single)

Hung Up (Videoclipe)

Like a Virgin (Álbum)

Material Girl (Videoclipe)

True Blue (Álbum)

 Vogue (Videoclipe)

Cherish (Videoclipe)

Desperately Seeking Susan (Pôster do Filme)

Harper’s Bazaar (Capa de Revista)

Erotica (Videoclipe)

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14 fantasias usadas na Comic-Con que mais parecem obras de arte

Aconteceu na última semana em San Diego, Califórnia, a Comic-Con, um dos eventos de entretenimento mais aguardado por pessoas de diversas partes do mundo.

Claro, o evento é uma ótima oportunidade para os cosplayers aparecerem e mostrarem todo o talento que possuem em reproduzir fielmente um personagem da televisão ou do cinema, transformando uma fantasia em verdadeira obra de arte. Confira alguns deles:

01. Qual é a original e qual é a cosplay?

02. Galera toda unida

03. Alguém se atreve a mexer com eles?

04. Que desânimo é esse?

05. Ctrl C Ctrl V

06. Essa versão ficou bem melhor, hein

07. O que esperar quando tanto Deadpools se reúnem assim?

08. Alguém avisa o Mário que acharam a princesa?

09. Diretamente de ‘O Iluminado’

10. A galera de Harry Potter também marcou presença

11. A versão feminina de Thor

12. Ficou incrível

13. Espero que A Pequena Sereia não apareça, ou terá uma surpresa

14. Qualquer semelhança não é mera coincidência

17 bebês marrentos mostrando que não estão de graça com ninguém

Quando falamos em bebês, automaticamente vem em nossas mentes criancinhas fofas, sorridentes, cheias de bom humor, porém, vamos te provar agora que nem sempre é assim, abaixo, você vai se deparar com 17 bebês cheios de marra que dificilmente você vai conseguir fazê-los sorrir:

01. Ele não está gostando de ser observado

02. Curtindo um banho de picina

03. Esse aqui tá quase dormindo

04. “Sério que vai tirar foto minha agora?”

05. Aqui nenhum dos dois estão de muitos amigos não

06. Uma revolução irá começar

07. Tentando seduzir a cremosa

08. Esse outro aqui não gosta de ninguém colocando a língua pra fora

09. Que isso, cadê os modos?

10. TRUCOOOOO!

11. A cara de quem acabou de acordar e teve que fazer pose pra foto

12. 4QU1 4 V1D4 É MU1T0 L0K4

13. Ela achou que ele tava de graça, até que…

14. Momento feliz em família

15. Acho que ele queria apagar as velinhas

16. “Deixa eu comer meu bolo em paz, mermão”

17. Aposto que tava dirigindo com imprudência

21 Fotos provam que seus avós eram muito mais legais e descolados que você.

Quando vemos nossos avós hoje em dia, muitas vezes esquecemos que já foram jovens como nós, que já tiveram muitas histórias e aventuras que jamais esquecerão.

Naquela época, eles não tentavam ser populares ou atraentes para ganhar likes, como acontece hoje em dia com alguns, eles simplesmente eram como gostariam de ser, e isso fazem deles muito mais descolados que vários de nós.

Quer uma prova? Veja essas 21 fotos que provam que nossos avós eram muito mais legais que a gente:

01. “Meu avô poderia ter se tornado um meme se tivesse internet em 1952”:

02. “Minha avó rebelde em uma fazenda. Ela fumava, vestia calças e fazia o que ela quisesse”. (1938):

03. “Minha avó e sua companheira durante a Segunda Guerra Mundial”:

04. “Meu avô (à esquerda) e seus amigos e amigas exageradamente lindos”. (1940):

05. “Meus avós em 1945. Eles foram casados ​​por 45 anos e acredito que eles se encontraram novamente no céu, em junho de 2012.”

06. “O avô do meu amigo na Califórnia”. (1940):

07. “É melhor nunca mexer com a minha avó”:

08. “Meu avô vida louca e um carro que ele roubou dos nazistas”:

09. “Meus avós e sua super moto na década de 1950”:

10. “Na década de 50 meu avô usava uma jaqueta de couro com shorts e estava tudo certo”:

11. “Meu bisavô (no meio) com sua banda na Argentina, no final do século XIX”:

12. “Avós indo para uma festa fantasia em 1954”:

13. “Minha avó era controladora de trânsito… ela viveu até quase completar 100 anos de idade”:

14. “Meu avô estiloso no início da década de 40”:

15. “Meu avô na faculdade de direito em 1950”:

16. “Meu avô e minha mãe burlando as leis em 1971”:

17. “Meu avô depois de prender um ladrão”:

18. “Minha avó foi uma soldadora durante a Segunda Guerra Mundial”:

19. “Tony Danza, Sylvester e Frank Stallone, e meu bisavô (à direita) após um treino” (1979):

20. “Meu avô com as características da época: um livro no cinto e cigarros na manga da camisa”:

21. “Essa foto da década de 30 revelam como meus avós eram bonitos”:

Ex membro revela parte do Hino Nacional que foi excluída e ninguém sabia disso. 

Muito provavelmente você já teve que cantar o Hino Nacional na escola, não? Professor e alunos iam até o pátio, ficavam enfileirados e cantavam enquanto a bandeira ia sendo erguida, é tradição! Embora alguns só mexiam a boca.

Quando o hino chegava ao fim, os alunos aplaudiam, outros não, principalmente quando a professor fazia cara feia recriminando aquela atitude, porém, as vezes as palmas saem no automático e nem nos demos conta, afinal, o hino nacional é belo, forte, mostrando total respeito com as nossas terras.

Dois homens foram os ‘fundadores’ do hino: Joaquim Osório Duque Estrada (1870- 1927) foi o responsável pela letra, e Francisco Manuel da Silva (1795- 1865) ficou incumbido de dar vida à música, o Hino Nacional Brasileiro foi oficializado em 1 de setembro de 1971.

Ou seja, crescemos ouvindo e cantando o hino mesmo que alguns não saibam ao certo a ordem das estrofes, entretanto, você sabia que existe uma parte no hino que não é cantada? É uma introdução fundamental que nos faria refletir sobre como cuidamos da nossa pátria. Quem nos revelou isso foi Ana Arcanjo, moradora de Santos/SP, ex-membro da Cruz Vermelha durante a Revolução Constitucionalista de 1932, que gravou um vídeo que se tornou viral, confira:

O ‘ovelha negra’ pode ser o membro mais saudável da família e vamos te provar isso

O que é normal? O que não é? É difícil encontrar uma linha de raciocínio que, ao menos, nos guie para ter uma resposta para essas perguntas, já que a ‘normalidade’ vem de padrões e comportamentos alimentados ao longo dos anos pela sociedade e podem englobar diversos fatores.

E isso faz com que muitos ‘preconceitos’ passem a ser criados, um exemplo simples: quantas vezes já não desconfiamos de alguém por estar vestido de um jeito peculiar, com um corte de cabelo diferente ou qualquer coisa que fuja do que consideramos ser normal? A aparência não tem relação nenhuma com a essência humana, mas, ainda é uma dura tarefa fazer com que as pessoas enxerguem isso.

O mundo atual é baseado naquilo que vimos, que ostentamos, nas marcas de roupas que as pessoas vestem, o quanto consomem e o que consomem, fazendo com que tudo isso nos ‘cegue’ sobre a verdadeira essência de alguém. O que realmente importa é o que fazemos, como fazemos, e não o que falamos ou aparentamos ser para os outros.

Nos núcleos familiares isso é ainda mais evidente, já que quem contesta, ousa, enfrenta, faz diferente daquilo que todos os membros da família acham normal, recebe o apelido de ‘ovelha negra’. A verdade é que ninguém é obrigado a manter um casamento que não dá certo, ou vestir determinado estilo de roupa só porque entre os parentes foi assim que a coisa funcionou, muito pelo contrário, os que nascem com essa ‘diferença’ promovem, mesmo sem saber, um avanço na família, expandindo horizontes e encorajando os sem coragem.

Com isso, é preciso ter muito cuidado para julgar de ovelha negra quem já foi julgado por pessoas da própria família, já que só a convivência será capaz de mostrar a essência de cada um. Na maioria dos casos, essas pessoas não quiseram seguir as regras e tradições do grupo familiar, mas sim, caminhar ouvindo as batidas do próprio coração. Trata-se, enfim, de alguém que não se permitiu ser aceito pelos outros em troca da própria felicidade.

Prodígio? Garota de 17 anos cria marca “do nada” com 300 mil do avô e causa polêmica na internet. 

Quem resolve empreender no Brasil sabe que não vai encontrar um caminho fácil pela frente, principalmente pelos riscos que se corre ao fazer um alto investimento, por isso, sempre é preciso estar atento à tudo que acontece no mercado e identificar os momentos certos para fazer aplicação de dinheiro.

Se você navega a internet com frequência, então já deve ter se deparado com a história dessa jovem que está causando polêmica. Isabelle Gantus é uma empresária de sucesso e responsável pela Arnetsa, uma marca de cosméticos.

A empresa nasceu depois de um fato curioso, a menina, na casa dos 17 anos, recebeu o desafio de seu avô de criar a própria marca de cosméticos vegana, sem que sejam feitos testes em animais… Bom, até aí tudo bem, não é mesmo?

Para ajudar a neta, o senhor de 74 anos juntou suas economias e conseguir arrecadar uma quantia de 300 mil reais para começar o empreendimento. Claro, com dinheiro em mãos, Isabelle conseguiu reunir o que precisava para tocar os negócios. Aliás, outra vantagem importante da jovem que começou vendendo cinco batons sólidos e líquidos, era a cobrança de juros.

Enquanto Isabelle afirma pagar 6% de juros, instituições bancárias cobram 20,6% pelo mesmo valor.

Quando entrevistada pelo UOL, Isabelle afirmou que o dinheiro não veio de graça, mas sim, depois dela tentar diversos empréstimos no banco e não conseguir nada: “Dei garantias pra eles, pois tenho alguns bens. Acho até mais difícil lidar com família, pois o familiar está sempre perguntando, verificando”.

O tempo passou e hoje a Ametsa está presente em diversas cidades brasileiras, como Vitória da Conquista (BA) e Nova Iguaçu (RJ). Somando marketing, novos produtos e um canal de venda direta, a companhia vai investir R$2,7 milhões.

Oportunidade x Dinheiro
A história de Isabelle e a quantia de 300 mil reais que recebeu do avô causou alvoroço na internet, pois muitos usuários afirmam que o ocorrido só deixa ainda mais claro o poder das diferenças de classe, raça e gênero no país.

Evidentemente, Isabelle tem uma condição financeira superior à muitos brasileiros, e, se tratando de um universo onde dinheiro faz diferença, essa realidade é o grande trunfo.

Entre 2002 e 2012, cresceu em 20% o número de negros empreendedores, enquanto o dos brancos caiu em 2%. Atualmente, 51% dos empreendimentos brasileiros são comandados por negros. Embora os números nos dê um ‘sopro de esperança’, uma pesquisa feita pelo Procon mostra que os afrodescendentes e pobres sofrem maior discriminação em agências bancárias. Veja alguns tweets:

— BLACK BOY ? (@ManoWiill) July 18, 2018


so tinha 300 mil é ótimo https://t.co/WRQyTOjmiu

— brendha (@brenrdha) July 18, 2018


Vi uma notícia que a família emprestou 300 mil pra mais nova montar seu próprio negócio do zero.            Tem que ser muito incompetente pra não conseguir nada com esse valor…

— Maurício Luiz (@mlzbeats) July 18, 2018


Banco me empresta 300 mil?

— Lay (@LaynaAlves) July 18, 2018

‘Vaso robô’ busca sozinho o sol que planta precisa para sobreviver e te livra de preocupações

Muita gente adora ter várias plantinhas em casa, entretanto, são poucos que sabem realmente como cuidar delas, pois precisam prover duas coisas essenciais para sua existência: água e luz. Foi pensando em ajudar quem passa por isso, que uma empresa chinesa criou um aparelho que resolve, ao menos, metade do problema: o chamado ‘vaso robô’.

Com o nome de HEXA, o robozinho de seis pernas consegue se locomover e pode ser programado para diversos usos, onde, dentre eles, está o de promover um cuidado perfeito com plantas, como mostra o exemplo.

O robô tem a capacidade de identificar o quanto de luz determinada planta precisa por dia e caminha pelo lugar onde está em busca da luz solar, retornando para a sombra no momento certo.


O robô pode ser programado de acordo com o conhecimento em robótica e vontade de seu dono, além disso, o HEXA interage com humanos, como no gif a seguir:

Tanta tecnologia assim não poderia sair barato, o vaso robô custa US$ 949,00!

Chefe presenteia funcionário com um carro após ele caminhar 35 quilômetros para chegar ao 1º dia trabalho

Só quem já passou por um ‘primeiro dia de trabalho’ sabe a mistura de sentimentos que tomam conta da gente, é nervosismo, com ansiedade, expectativa, enfim, é nessa hora também que a frase ‘a primeira impressão é a que fica’ atormenta nossas mentes.

Embora não seja 100% fato, há uma verdade por trás dela, ir com uma roupa apropriada ao ambiente profissional e ser pontual é um dos principais pontos observados pelos chefes, já que ninguém quer chegar atrasado logo de cara, né? Walter Carr sentiu isso na pele e, após seu carro quebrar, precisou encontrar uma alternativa de chegar no primeiro dia de trabalho dentro do horário estipulado.

Moradora do subúrbio de Birmingham, Alabama, Carr não teve outra escolha a não ser caminhar por 35 quilômetros durante toda a noite pra conseguir cumprir seu compromisso de trabalho. Durante o trajeto, o rapaz foi abordado por um policial, que ficou comovido com a história, convidou-o para um café e depois o acompanhou até seu destino final.

O serviço começava as 08:00h e Carr era o responsável pela mudança de uma das clientes da empresa. Quando o relógio apontava 06:30h, a campainha tocou e quando Jenny Lamey abriu a porta se surpreendeu ao ver Carr juntamente com um oficial.

“Ele contou que tinha pegado aquele bom rapaz em Pelham, logo cedo pela manhã. Walter disse que estava ali para me ajudar na mudança”, escreveu em relato publicado no Facebook.

O caso ganhou repercussão e comoveu a todos, inclusive o chefe de Carr, que presenteou o mais novo funcionário com um carro zero km. O diretor da empresa, Luke Marklin, foi do Tennesse até o Alabama para conhecer pessoalmente Carr e entregar as chaves do veículo.

Walter estuda um curso relacionado à saúde e conta que essa foi a primeira oportunidade de emprego que ele teve dentre anos.

“Walter, você não tem ideia de quantas vidas você mudou e inspirou. Você é um jovem muito especial e vai fazer grandes coisas”, finalizou Jenny.

Culpa da Mulher? Exposição mostra roupas usadas por vítimas de estupro na hora do crime para combater a teoria da “Roupa curta”

Infelizmente, um terço da população brasileira ainda é apegada ao argumento de que ‘mulher que se dá ao respeito não é estuprada’, além disso, assustadores 30% afirmam que ‘mulher que usa roupas provocativas não podem reclamar se for estuprada’. Essas informações são de uma pesquisa realizada pelo Datafolha, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Para acabar de vez com essa teoria, uma exposição em Bruxelas, na Bélgica, mostra exatamente o oposto. O evento em questão apresenta roupas que diversas mulheres usavam quando acabaram se tornando vítimas do estupro.

Na exposição é possível ver calças, blusas grandes, camisetas largas e até mesmo pijamas, independentemente, todas as roupas apresentadas vão contra os argumentos usados por aqueles que ‘justificam’ o estupro, e era essa a intenção da exposição.

Segundo os organizadores, eles queriam derrubar de uma vez por todas esse mito de que somente as mulheres com roupas provocativas ou curtas são estupradas.

A exposição recebe o nome de ‘A Culpa é Minha?’, fazendo uma referência mais do que clara à pergunta que muitas das vítimas ainda fazem antes de denunciarem os estupradores.

“O que você percebe imediatamente quando vem aqui: todas as peças são completamente normais, roupas que qualquer um usaria”, afirmou à BBC Liesbeth Kennes, parte do grupo de apoio a vítimas de estupro CAW East Brabant, organizador da exposição.

“Tem até uma camiseta de uma criança com uma imagem do filme My Little Pony que mostra essa dura realidade”, enfatizou.

Kennes vem lutando pelo reconhecimento das vítimas não é de hoje, em 2015, em uma entrevista, a mulher destacou que apenas 10% dos estupros que ocorrem na Bélgica são denunciados para a polícia, e que, dentre esses 10, apenas 1 acaba resultando em condenação.

“Por trás desses números há pessoas de carne e osso. Mulheres, homens, crianças. Nossa sociedade não incentiva as vítimas a denunciarem ou a falarem abertamente sobre o que passaram”, lembrou ela.

No Brasil, a realidade não é muito diferente, a estimativa é de que um estupro acontece a cada 11 minutos, e também apenas 10% chegam à polícia, de acordo com o Ipea. Mesmo que as estimativas revelem que os crimes passam dos 450 mil por ano, apenas 50 mil deles são registrados.

Realizada em 2016, a teoria “mulheres que se dão ao respeito não são estupradas” foi defendida por 42% dos homens, enquanto 32% das próprias mulheres também cultivam esse pensamento.

“Só há uma pessoa responsável, uma pessoa que pode prevenir o estupro: o próprio estuprador”, finalizou Kennes.