Os melhores “prints” da semana para dar um pouco de alegria ao seu dia!

Como anda seu dia? Estressante, entediante, atarefado?

A missão desse post é te prover uma válvula de escape, isto é, um modo de escapar de alguma situação turbulenta, estressante, lhe dando algum tempo pra respirar e, de quebra, se divertir, rir um pouco.

Confira abaixo uma compilação que separamos pra você com alguns dos melhores “prints” da semana para dar um pouco de alegria ao seu dia!

Não deixe de comentar qual dos prints você achou mais engraçado.

1. Mamãe entendeu ao pé da letra.

2. Depois daquela época, nunca mais!

3. Se quiser, te dou algumas aulas…

4. Devolvo sua secura com um deserto.

5. Tenho uma vida mais reservada.

6. Fidelidade absoluta até quando perdemos a consciência.

7. Incompreensíveis essas gírias.

8. Se estiver em regime semiaberto, não gosto.

9. “Medicamentos bem semelhantes, hein gata?!”

10. “Nem pensar… Tá achando que dinheiro dá em árvore?”

11. Toda filha tem a mãe zoeira que merece!

12. “Deixe-me te iluminar!”

13. Um belo e caprichado desenho!

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10 frases incríveis ditas por astronautas sobre a nossa Lua

Cada uma dessas frases é inspirada no conhecimento e experiência de seu autor.

Alekséi Leónov, cosmonauta russo

“Eu acho que o próximo país a ir para a Lua será a China.”

Pedro Duque, astronauta espanhol

“Em um século haverá minas e usinas nucleares na Lua.”

Eugene ‘Buzz’ Aldrin, astronauta americano

“Eu acho que é muito importante voltar para a Lua, porque lá podemos encontrar novas fontes de energia. Além disso, é importante como um passo intermediário para alcançar nosso grande objetivo: Marte “.

Amit Kalantri, engenheiro e autor indiano

“Na presença da Lua ninguém vê as estrelas”.

James Lovell, astronauta americano

“No espaço, percebi o que a Terra realmente é um planeta que da Lua nada mais é do que uma bola que você pode cobrir com o dedo.”

Elon Musk, empresário sul-africano

“Nós fomos para a Lua, mas não fizemos nada melhor desde então.”

Neil Armstrong, primeiro astronauta americano a alcançar a Lua

“Eu posso honestamente dizer, e é uma grande surpresa para mim, que eu nunca sonhei em estar na Lua.”

Chris Hadfield, astronauta canadense

“Espero que tratemos a Lua pelos próximos 100 anos como tratamos a Antártica nos últimos 100 anos. Com um posto avançado inicial brevemente, e depois fiquemos mais tempo e pessoas permanecendo durante todo o inverno e, finalmente, teremos uma colônia permanente”.

Marcello Coradini, pesquisador da Agência Espacial Europeia

“Não estou dizendo que não devemos fazer exploração lunar, mas vamos fazê-lo inteligentemente, primeiro colocando à mesa todos os objetivos científicos.”

Bernard Foing, cientista aeroespacial francês

“Para a humanidade, a Lua é o oitavo continente na Terra, um lugar onde podemos nos estabelecer e viver.”

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Conheça o satélite que será lançado esse ano para coletar lixo espacial

O lixo espacial representa um grande perigo para os astronautas e para as pessoas na Terra. Centenas de foguetes, satélites velhos e detritos orbitam nosso planeta. Tão logo que ainda em 2018 uma missão que visa capturar o lixo que flutua ao redor do planeta será lançada.

A missão lançará uma plataforma de satélite que, estando em órbita e depois de ser montada pelos astronautas, lançará dois satélites quadrados – CubeSats – que possuem ferramentas de captura. Eles usarão instrumentos como arpões e redes para coletar detritos espaciais.

O projeto, liderado pelo Centro Espacial Surrey (SSC) da Universidade de Surrey, no Reino Unido, realizou durante vários anos estudos para o desenvolvimento da plataforma RemoveDEBRIS. Este será lançado a partir da Estação Espacial Internacional (ISS), usando um foguete Space X.

O navio contém algumas caixas embaladas para armar os dispositivos. Estes são enviados para o espaço, onde os astronautas os abrem e instalam. Uma vez concluídas, elas são lançadas em uma direção específica para que elas comecem a coletar os detritos espaciais.

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Isso é o que aconteceria com a Terra se um asteroide grande o suficiente destruísse a Lua.

Suspeitamos que teríamos problemas muito maiores do que simplesmente perder a Lua.

A Lua orbita ao redor da Terra com uma velocidade orbital média de 1.022 km/s (quilômetros por segundo) e possui uma massa de aproximadamente 73,4 quintilhões de toneladas (!) Sim, é um corpo celeste enorme. Para que a Terra perdesse a Lua para sempre, nosso satélite teria que, no mínimo, alcançar uma velocidade de escape suficiente para deixar a órbita terrestre, ou seja, superar 1.478 km/s. Assim, ela deixaria de orbitar nosso planeta à sua atual distância média, de 365 mil quilômetros. Vamos colocar alguns valores limites em um objeto que aceleraria a nossa Lua a essa velocidade incrível (5,3 milhões de quilômetros por hora!)

A maneira mais fácil de acelerar a Lua é atingir seu centro na mesma direção de escape durante seu perigeu, isto é, o período no qual nosso satélite se encontra mais próximo da Terra. No perigeu, a velocidade do satélite é maximizada, facilitando o trabalho de um asteroide moribundo.

Dada a chamada “conservação do momento linear”, o efeito da relatividade típico de objetos muito rápidos e o limite de velocidade definido pela velocidade da luz (nada viaja mais rápido do que ela), um bom chute de um objeto grande o suficiente para alterar a órbita lunar seria um projétil extremamente rápido e massivo, que se locomovesse à 90% da velocidade da luz (270 mil quilômetros por segundo!) e possuísse uma massa de 251 trilhões de toneladas. Se esse projétil acertasse a Lua em cheio, a tal velocidade e com tamanha massa, nossa Lua viraria uma gigantesca bola de fogo, devido a grande quantidade de energia acumulada no impacto.

O projétil seria um asteroide de 35km de diâmetro, isto é, quase três vezes maior do que aquele que extinguiu os dinossauros há 66 milhões de anos. Para efeito de comparação, o asteroide teria o mesmo tamanho que a lua Rosalind, de Urano. Se tal corpo pousasse na Terra, seu tamanho subiria acima do nível do mar, à estratosfera.

Apesar disso, o asteroide teria apenas uma fração do tamanho e massa da Lua (e ainda assim, pelo visto, seria mortal e extremamente destrutivo).

A energia cinética transmitida por esse corpo celeste seria colossal, sendo expressa em parte na aceleração da Lua rumo aos confins do sistema solar, deixando a Terra. Outra parte da energia gerada com o titânico impacto seria convertida em calor e radiação, em quantidades absurdas e que dificilmente até a nossa imaginação não conseguiria lidar. O impacto do asteroide com a superfície geraria mais energia do que toda a produção humana em séculos!

De repente, o satélite natural passaria a uma temperatura de 57 milhões de graus Celsius (um grande salto em relação aos -100 graus Celsius atuais), tornando-se, por alguns dias, mais quente do que o centro do Sol. A Lua inteira.

Mas e a Terra?

Nosso planeta seria banhado por uma incrível rajada de radiação advinda da superfície lunar, em todos os comprimentos de onda, incluindo raios gama, além de toneladas de rochas em brasa que destruiria cidades e nações inteiras, provenientes do grande impacto. A própria Lua se tornaria um oceano (ou sopa) de partículas elementares extremamente instáveis e de fácil desintegração devido a alta pressão e a radiação.

No breve momento que atingirem equilíbrio térmico antes de se desintegrarem, a transferência de calor da Lua para a Terra obedeceria à lei de Stefan-Boltzmann, isto é, a frequência de raios gama provenientes da área do satélite se equivaleria à área terrestre. Nosso planeta viraria um inferno literal, sendo banhado em trilhões de trilhões de Watts de radiação, nua e crua.

Para se ter uma ideia, a radiação proveniente do impacto do asteroide é 300 bilhões de vezes superior as emissões radiativas normais do Sol. A potência bruta emitida seria equivalente a cobrir a Terra com 0,86 MOLES da gigantesca Bomba Tsar soviética a cada segundo ou aproximadamente o suficiente para derrubar 1250 Bombas Tsar em cada milímetro quadrado do globo. A energia emitida no primeiro segundo seria uma fração apreciável da massa-energia da Terra e seria 100 bilhões de vezes maior que a energia cinética da órbita da Terra ao redor do Sol.

Em qualquer caso, a quantidade de energia absorvida pela Lua como parte dessa colisão faria com que ela, apesar de praticamente desintegrada, excedesse sua velocidade orbital e a energia de ligação gravitacional para com a Terra em várias ordens de magnitude – cinco, na verdade. Também é mais energia que a própria ligação gravitacional da Terra. Nosso satélite, com tal impacto, conseguiria se livrar ‘das amarras gravitacionais’ e sairia livre pelo espaço. Livre e pegando fogo, literalmente.

A energia cinética se dissiparia devagar, bem como o calor e a radiação. Apesar de hipotética, colisões entre corpos celestes são bastante reais sob um ponto de vista cósmico. Basta imaginar que estima-se haver 1 trilhão de galáxias no Universo Observável, cada qual, com dezenas de bilhões de estrelas, e centenas de bilhões de planetas. Autodestruição cosmos afora não é apenas algo natural, mas bastante comum. Em nossa Lua, até mesmo uma quantidade mínima de energia transferida pode ser cataclísmica.

Podemos constatar que é extremamente improvável que um asteroide à 90% da velocidade da luz se choque contra a Lua, forçando-a a deixar nossa vizinhança. Mas um asteroide mais massivo é bem plausível. Se cortarmos a velocidade do projétil de 90 para 10% da velocidade da luz, o corpo celeste teria que ter uma massa 27 vezes superior (seguindo o princípio da Teoria da Relatividade de Einstein).

Para tanto, algo dessa magnitude não seria um mero asteroide, mas um planeta inteiro. Isto é, para que a Lua seja expelida da vizinhança cósmica terrestre, um planeta teria que se chocar contra ela (já que um asteroide super rápido está fora de cogitação nessa situação). Assim, devido a sua enorme massa, o planeta intruso não precisaria ser consideravelmente rápido.

O problema é que, como se trata de dois objetos gigantescos (a nossa Lua e um planeta), provavelmente o impacto racharia nosso satélite ao meio. No final das contas, metade da Lua ainda ficaria orbitando a Terra, enquanto a outra metade teria sua carta de alforria cósmica emitida.

Se bem que, mais uma vez: é virtualmente impossível que um planeta ou qualquer outro corpo celeste grande o suficiente atinja a Lua. Além de facilmente detectáveis (poderíamos prever), eles estão muito distantes e com órbitas muito bem definidas para fazer mal a nós ou ao nosso querido satélite.

Durma bem, não temos com o que nos preocupar.
Apenas o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, mas, calma, isso é assunto pra outro dia.

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Você mata as aranhas da sua casa? Cientista explica porque você não deve fazer isso

Eu sei que pode ser difícil convencê-lo(a), mas deixe-me tentar: não mate a próxima aranha que você ver em sua casa!

Por quê? Porque as aranhas são uma parte importante da natureza e do nosso ecossistema interior – além de serem organismos propriamente ditos.

As pessoas gostam de pensar em suas habitações como seguramente isoladas do mundo exterior, mas muitos tipos de aranhas podem ser encontradas dentro de suas residências. Algumas ficam acidentalmente presas em casa, enquanto outras são visitantes de curto prazo. Algumas espécies até apreciam os grandes ambientes internos, onde vivem felizes e até “constituem família”, dando à luz mais aranhas. Estes aracnídeos são geralmente secretos, e praticamente todas as espécies que você encontrar não são agressivas, muito menos perigosas. E elas podem estar oferecendo serviços gratuitos, como comer pragas e insetos indesejados – algumas até comem outras aranhas.

A Dra. Fiona Cross e seus colegas conduziram uma pesquisa visual em 50 casas da Carolina do Norte (Estados Unidos) para inventariar quais artrópodes vivem em nossos sótãos e tetos. Cada casa visitada era o lar de muitas aranhas, sem exceção. As espécies mais encontradas foram as da família Theridiidae e Pholcidae, extremamente comuns.

Ambas constroem teias onde ficam à espera de que as presas sejam apanhadas. As aranhas Theridiidae às vezes deixam suas teias para caçar outras aranhas em seu território, imitando presas para pegar seus primos para o jantar.

Embora sejam predadores generalistas, aptos a comer qualquer coisa que consigam apanhar, as aranhas captam regularmente pragas incômodas e até insetos portadores de doenças – por exemplo, mosquitos. Há até uma espécie de aranha saltadora que prefere comer mosquitos cheios de sangue em lares africanos. Então matar uma aranha não custa apenas a vida do aracnídeo, mas de centenas de insetos chatos.

É natural temer aranhas. Elas têm muitas pernas e quase todas são venenosos – embora a maioria das espécies tenha um veneno muito, muito fraco para causar problemas em humanos, haja visto também que suas presas sequer possuem força suficiente para perfurar nossa pele. Até os próprios entomologistas podem ser vítimas de aracnofobia. Conheço alguns pesquisadores de aranhas que superaram o medo observando e trabalhando com essas criaturas fascinantes. Se eles podem fazer isso, então você pode!

As aranhas não querem te pegar e na verdade preferem evitar humanos; somos muito mais perigosos para elas do que vice-versa. Mordidas de aranhas são extremamente raras. Embora existam algumas espécies clinicamente importantes, como aranhas viúvas e reclusas, até mesmo suas mordidas são incomuns e raramente causam problemas sérios.

Se você realmente não suporta aquela aranha em sua casa, apartamento, garagem ou em qualquer lugar, em vez de esmagá-la, tente capturá-la e soltá-la do lado de fora. Encontrará outro lugar para ir e ambas as partes ficarão mais felizes com o resultado.

Mas se você puder aguentar, não há problema em ter aranhas em sua casa. De fato, é normal. E, francamente, mesmo que você não as veja, elas ainda estarão lá. Portanto, considere uma abordagem mais sadia e altruísta quando você der de cara com uma aranha.

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16 motivos para você parar de usar canudinhos neste ano

Segundo estimativas sombrias, até o ano de 2050 poderá haver mais plástico no oceano do que peixes. Como sociedade, precisamos nos unir para fazer algo à respeito e ajudar a impedir essa insanidade!

Esta é Greta Alvarez, jornalista venezuelana residente de Los Angeles, EUA. Greta fez duas resoluções consigo mesmo em 2018: se adaptar a um estilo de vida minimalista e ser mais consciente sobre seus próprios hábitos de consumo.

Minha bebida favorita vs meu novo inimigo

Uma das metas de Greta, conforme ela conta em seu perfil do Instagram, é parar de usar canudos plásticos descartáveis, parte de sua segunda resolução. Ela foi incentivada por uma amiga, Alexandra Cadena, roteirista e ambientalista que tomou para si a missão de reduzir o consumo de plástico.

Conforme a lista abaixo, ela aponta todos os motivos que a levaram a querer parar de usar canudinhos plásticos. Greta espera que seus motivos também lhe convençam a fazer o mesmo!

1. Parecem inofensivos, mas alguns canudinhos plásticos são feitos com materiais tóxicos ou potencialmente cancerígenos.

2. Apesar de vários canudos serem feitos com materiais recicláveis, ainda assim, eles podem ser difíceis de se reciclar, de fato.

Segundo a ONG Strawless Ocean (“oceano sem canudos”), os canudinhos são leves demais para os separadores de lixo reciclável, passando imunes às telas de triagem, acabando assim nos aterros sanitários, ou mesmo no mar.

3. O tempo de decomposição do plástico pode chegar a 2.000 anos.

A maioria do plástico produzido mundo afora não é biodegradável.

4. Aquele drink que você levou 20 minutos para se deliciar vai permanecer no meio ambiente por centenas de gerações.

Todos os canudinhos que você usar em vida permanecerão no meio ambiente por mais alguns séculos (ou milênios).

5. Por diversos motivos, os canudinhos frequentemente acabam parando no oceano.

São soprados pelo vento para fora das lixeiras, são jogados na praia e levados pelo mar, escorrem pelos bueiros e por aí vai.

6. Um estudo da WEForum prevê que até 2050 haverá mais plástico nos oceanos do que peixes (em termos de massa).

7. É comum que animais aquáticos confundam pedaços de plástico com comida e sufoque com eles.

8. Na prática, o plástico é indestrutível.

O que acontece é que ele se deteriora até ficar microscópico. Até quando é queimado, ele cria emissões nocivas de dioxina, que fazem mal par a saúde das pessoas e para o meio ambiente.

9. Literalmente milhares de pessoas são feridas por canudos e vão parar no pronto-socorro.

Feridas abertas na boca e nos olhos, abrasões, engolimento etc.

10. Imagine só, em média uma pessoa usará 38 mil canudos em 60 anos.

11. Isto é, 500 milhões de canudos são usados todos os dias.

Detalhe: isso SÓ nos Estados Unidos.

Deve ser por isso que 100 mil animais marinhos e 1 milhão de aves morram por ano devido ao consumo indigesto de plástico.

12. A boa notícia é que mudar isso é simples: basta pedir para não vir um canudo na hora que comprar uma bebida.

“Um guaraná SEM CANUDO por favor.”

Comecemos pelos pequenos hábitos.

13. Divulgue! Espalhe a notícia!

14. A decisão de parar de usar canudos plásticos definitivamente não vai afetar a qualidade de vida das pessoas.

Salva estritas exceções.

15. Que tal começar a usar canudinhos reutilizáveis?

Tem canudinho de aço inox, bambu, silicone, papel e até vidro tratado. Com uma pequena procura, você certamente encontrará um substituto.

16. Para garantir nosso futuro, em suma, é necessário fazer pequenos sacrifícios: este é o momento para deixar de usar canudinhos.

O que acha de compartilhar essa ideia?

Casal vive há 22 anos dentro de um esgoto; A “casa” por dentro vai te surpreender.

Ter uma moradia própria é um direito fundamental e inequívoco do ser humano, resguardado inclusive pela Constituição Federal do Brasil.

Há de se convir que trata-se de uma dignidade básica, tal como o direito à alimentação, ao saneamento básico, à educação e à saúde.

Claro que, na prática, centenas de milhões de pessoas mundo afora não sejam contempladas nem mesmo com o básico para a sobrevivência, sobretudo em países de terceiro mundo, como os da América Latina, África Subsaariana, Mundo Islâmico e Sudeste Asiático.

No entanto, uma notícia envolvendo um casal impressionou olhares atentos, ao mostrar onde um senhor e sua cônjuge vivem há 22 anos.

Miguel Restrepo e sua esposa Marcia Garcia se conheceram nas ruas da Colômbia, onde ambos eram viciados em drogas e não tinham onde morar. Sem poder contar com ninguém, eles se uniram para recomeçar a vida e superar o vício.

Como você deve saber, a Colômbia é um país que, tal como o Brasil, possui altas taxas de criminalidade, possuindo diversas áreas controladas pelo narcotráfico e por mílicias ilegais. Como eles não tinham onde morar e ainda eram receosos quanto a milícia local, decidiram buscar moradia em um dos esgotos da cidade. O lugar estava abandonado, o que permitiu o assentamento da área.

Após 22 anos, eles vivem felizes no lugar, não tendo do que reclamar.

Mesmo com tamanhas dificuldades, por terem passado por tantas adversidades e ainda terem sido rejeitados pela própria família, Miguel e Marcia conseguiram abandonar o vício; ainda adotaram um filhote de quatro patas, Blacky.

Saiba mais:

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20 Provas que um barbeiro pode se tornar um verdadeiro cirurgião plástico

Quem disse que cirurgião plástico é só aquele profissional formado em medicina que realiza procedimentos cirúrgicos? Os barbeiros também são ótimos nisso, e se tem alguma dúvida vamos mostrar agora 20 fotos que provam que um barbeiro pode se tornar um cirurgião plástico:

01. Um tapa no visual

02. Um novo corte

03. Adeus aos longos cabelos

04. Nem parece a mesma pesosa

05. Tchau para os dreads

06. Uma outra pessoa

07. Mais um que deixou os dreads pra lá

08. A barba continuou a mesma

09. Topete pra trás

10. Agora sim!

11. Coragem abandonar um cabelão desses

12. Barba e cabelo renovados

13. Segurando o seu antigo visual

14. Mudança completa

15. Novo visual

16. Tchau cabeleira

17. Parece até que ficou mais alto

18. Mudança completa

19. Renovado!

25 fotos que mostram o amor incondicional dos cães por seus donos

Quem é que nunca teve um cachorro? Não é a toa que eles são conhecidos como melhor amigo do homem, afinal, eles não olham suas condições, seus bens, nem nada do tipo, pois para eles, o que importa mesmo é quem somos por dentro e como o amamos.

Agora, você vai ver 25 fotos que mostram o amor incondicional dos cachorros por seus donos, as imagens chegam a emocionar com tanta demonstração de afeto por criaturas que só querem o nosso bem:

01. Tony ficou ao lado de seu dono o tempo todo, após o homem cair da árvore que estava podando na calçada de sua casa

02. Ajudando o dono a matar a sede

03. Um abraço de despedida

04. Pra quê babá?

05. Ah, como é bom brincar no mar!

06. O primeiro abraço quem ganha é ele

07. Fazendo um favor pro dono!

08. Sensação melhor que essa não tem

09. Companhia pra ver desenho

10. Soneca em família

11. Todo mundo junto

12. Todo mundo junto (parte 2)

13. Engatinhando junto com o pequeno

14. Aquele chamego pra dormir

15. Este cachorrinho caiu no lago gelado e foi salvo por sua dona, é assim que ele passou a noite após o ocorrido

16. Que diversão mais gostosa

17. Diversão garantida

18. Cuidando do dono debilitado

19. “Ele dormiu e esqueceu de por a coberta”

20. Esperando alguém

21. Estava esperando ele chegar do colégio só pra ajudar

22. Economizando dinheiro com babá

23. Toda ajuda é válida

24. Amigo pra todas as horas

25. “Meu cachorro é treinado para responder à ansiedade. Quando ele sente sua tristeza, ele faz você segurar a pata dele”

16 Mestres do improviso vão te provar que você não entende nada de gambiarras.

Quem não gosta de deixar a imaginação fluir e criar coisas? Isso nos dá uma sensação de liberdade e poder, por acharmos que conseguimos desenvolver qualquer coisa que supra alguma necessidade.

Porém, tem uma diferença entre elaborar uma grande invenção e fazer gambiarra pra algum imprevisto que acontece, e justamente sobre isso que vamos falar agora, pois vamos lhe apresentar 16 mestres da gambiarra que vieram ao mundo dar uma lição de “genialidade”:

01. Sem suporte pra webcam? Use alguns lápis

02. Agora não cai da parede, hein

03. Um salto jurássico

04. Relógio de última geração

05. Controle universal

06. Técnica pra não jogar o tênis rasgado fora

07. Um sprayzinho e pronto

08. Quero ver alguém falar que não é original

09. É só não olhar pra parte de trás

10. Uma cola quente e pronto… Case nova!

11. Uma ‘poltrona’ diferente

12. Ninguém mais passa calor pra acampar

13. Problema resolvido

14. Não tem mais desculpa de dizer que o óculos quebrou

15. Novo design

16. Sim, são pães