Esculturas surreais por Marchal Mithouar

O artista francês Shaka (Marchal Mithouard) explora uma intersecção selvagem entre pintura e graffiti com suas coloridas esculturas que parecem atravessar a tela para realidade. As pessoas formadas a partir de uma infinidade de objetos entrelaçados são parcialmente inspiradas nas obras de Caravaggio, Arcimboldo e Van Gogh, todos influências do seu trabalho. Confira a seguir:

Grafiteiros paulistanos transformam bueiros em arte

Pelas ruas da Barra Funda em São Paulo, a dupla Anderson Augusto e Leandro Delafuente integrantes do coletivo 6eMeia,  criam ilustrações em bueiros. A escolha do bairro foi baseada na infância da dupla. Hoje já ilustraram mais de 200 obras, cada uma leva em torno de duas horas para ser finalizado. Confira a seguir:

Projeto Urbano – Aqui bate um coração

O projeto “Aqui Bate um Coração” que começou em São Paulo, já tem centenas de corações espalhados em monumentos públicos pelo Brasil e mundo. Essas intervenções fazem um convite para que as pessoas repensem no amor em meio as grandes cidades. Sim, o amor pode existir em SP e em outros lugares por aí.

Grafite com tochas coloridas

Esse é o trabalho fantástico do fotógrafo inglês Michael Bosanko, que “grafita” pelas ruas inglesas com tochas coloridas. Ele criou essa técnica nos últimos cinco anos. Para o efeito desejado, ele usa uma longa exposição, em sua câmera durante as noites: enquanto a máquina tira a foto, ele movimenta a tocha criando o formato que ele quiser. Até o Pac-man e o Michael Jackson fizeram parte de sua arte! Vejam:

Liu Bolin e o homem invisível

Artista chinês, Liu Bolin é formado pela Academia Central de Pequin de Belas Artes, e ficou conhecido pelo trabalho de “invisibilidade”, depois de passar pela China, Europa e EUA. Na China, sem espaço para a liberdade, Liu sentia-se um homem invisível: às vezes por se esconder e outras por passar despercebido. Assim, com algumas ajudas, criou o trabalho urbano de camuflagem pelo mundo afora.

Ilustrações em carros sujos por Scott Wade

Há quem não resista em ver um vidro de carro sujo, Scott Wade também: ele cria maravilhosas ilustrações. Mais conhecido como “Dirty Car Artist” (artista do carro sujo), ele mora perto de uma estrada de terra caliche (rocha típica de desertos) ou seja, dirigir nela, é motivo para levantar pó cobrindo todo o carro. Foi aí que ele percebeu que poderia criar essas técnicas, com desenhos e sombreados.

Depois dessas imagens, deu até vergonha de escrever simplesmente LAVE-ME em algum vidro.

Criatividade urbana com bancos de praça

Quem acha que o banco da praça serve apenas como simples e singelo lugar para você descansar ou apreciar as paisagens, saiba que o dinamarquês Jeppe Hein irá fazer você refletir sobre isso. Ele quebra a nossa expectativa e nos convida a interagir com bancos, ou pelo menos, nos deixa curioso de como podemos utilizá-los. Ele diz que suas instalações artísticas tem função social. Realmente, “o mesmo banco, a mesma praça, tudo é igual,” não fazem parte do contexto desse dinamarquês. Que tal uma boa conversa em um deles?

Incríveis intervenções urbanas gigantes

O holandês Florentijn Hofman cria esculturas gigantes em seu cotidiano. Feitos em vários tipos de materiais, para ele, qualquer um pode ser transformado em arte.  A ideia de suas obras é causar tumulto, espanto, e ao mesmo tempo, colocar um sorriso no rosto de quem vê, convidando assim a parar e olhar por um momento, fazendo as pessoas tirarem fotos, e entrarem em contato com o outro. Suas intervenções já passaram em vários lugares, inclusive Brasil.

Artes em bueiros de rua por 6EMEIA

Se pararmos para pensar, porque só em muros que usamos a arte do grafite para nos expressar ? pensando dessa maneira que surgiu o projeto 6EMEI, desenvolvido para modificar alguns elementos da rua como bueiros, postes e tampas de esgoto que consiga formar uma arte de grafite.
O Projeto 6emeia foi desenvolvido por Leonardo Delafuente e Anderson Augusto “SÃO”, ao ver a cidade de São Paulo sempre sem vida e suja, resolveram colocar mais arte e cor ao redor da capital.

Uma salva de palmas a nossos amigos Brazucas que estão tentando deixar a cidade de São Paulo menos cinza.