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Animais são muito mais do que fieis companheiros, em muitos casos, são usados até mesmo em tratamentos de doenças; já foi comprovado que o gato, cachorro, e outros bichos, possuem um poder terapêutico tão grande que conseguem curar ansiedade, baixa autoestima e até mesmo a depressão, dá pra acreditar?

Entretanto, descobriram uma nova ‘serventia’ pra esses bichos, eles são capazes de fazer prisioneiros se tornarem pessoas melhores, e, por isso, em 2015, a Animal Protection League começou um programa incrível em uma penitenciária no estado de Indiana, Estados Unidos. Essa ação tirou gatos de abrigos, para que os detentos pudessem cuidar deles, foi algo que beneficiou ambas as partes.

“Eu tive ofensores me dizendo quando eles pegaram um animal, foi a primeira vez que eles se lembraram que estavam se permitindo se preocupar com algo, amar alguma coisa”, disse o diretor da APL, Maleah Stringer.

“Isso lhes ensina a responsabilidade, como interagir em um grupo usando métodos não violentos para resolver problemas e dá a eles o amor incondicional de um animal de estimação – algo que muitos desses internos nunca conheceram”, o APL escreve em seu site.

“O Programa MCKC reduziu a ociosidade do infrator, ensinou os infratores sobre responsabilidade e aumentou sua auto-estima. Desde o início do programa, os infratores foram motivados a se matricular na escola, conseguir empregos, obedecer às regras da unidade e melhorar sua higiene para que possam se tornar participantes do MCKC. A presença de animais no presídio acrescentou uma nova tranqüilidade ao ambiente terapêutico da unidade e fortaleceu seu espírito de comunidade”, escreve Purrfect Pals em seu site.

Porém, quando um documentário foi lançado, em 2018, muitos americanos se manifestaram contra a ação alegando que os detentos não eram pessoas confiáveis para cuidar de animais.

Cada espécie é única, possui suas próprias características e individualidades, porém, o ser humano sempre acaba colocando a mão em tudo que a natureza faz. Na maioria dos casos, só acabamos com o meio ambiente, mas, às vezes, o resultado é surpreendentemente bom.

Misturar raças de cachorro pode fazer com que eles nasçam com problemas ou mutações, entretanto, isso não impede essa mistura de acontecer, como essas 12 misturas incomuns, mas incríveis de raças de cachorro:

01. Meio Husky, meio Pitbull

02. Um pastor alemão anão (sim, ele é adulto)

03. Labrador com Rottweiler

04. Uma adorável mistura de Corgi/Aussie

05. Os olhos azuis deste Pitbull + Husky Siberiano é hipnotizante

06. Husky + Pastor Alemão

07. Olhos de Husky e corpo de Labrador

08. Acredite, essa mistura de Shar-Pei com Pastor Alemão existe

09. Esse Catahoula é encantador

10. Corgi-dálmata ou um milk-shake da Negresco?

11. Aussie + Cavalier

12. Estranhamente adorável

Quando estamos prestes a terminar o ensino médio, vem uma pressão muito grande de todos os lados sobre qual carreira iremos seguir, às vezes, as coisas se complicam, porque o que nossos pais querem que venhamos a fazer, não é a nossa vocação. Entretanto, mais cedo ou mais tarde, aquela luz no final do túnel aparece e conseguimos tomar um rumo.

No meio desse percurso, a gente pode descobrir ter outras vocações, e não é preciso abrir mão de um trabalho, pra se dedicar a outro, o legal, acima de tudo, é quando eles ‘funcionam juntos’, como é o caso dessa enfermeira que deu uma de fotógrafa e criou essas imagens hilárias de bebês:

01. Que sorrisão

02. Toda princesinha

03. No cestinho e… sorrindo!

04. Essa tiara é um charme

05. Esse tá bem felizão

06. O coração dos pais devem estar explodindo de amor

07. Em dose dupla

08. Que gracinha!

09. Novinha e já atenta em tudo que acontece

10. Eita, que felicidade!

11. Duas princesas

12. Carinha de sapeca

13. Agarrando a ovelhinha

14. Fazendo charme pra câmera

15. Esse sorriso é engraçado demais

16. Carinha de quem montou um plano pra dominar o mundo

A população mundial precisa se conscientizar o quanto antes dos malefícios que o homem causa no meio ambiente, de nada adianta só falar que a mudança precisa acontecer, e não mover uma palha para ajudar, nós precisamos da natureza, pois ela consegue viver sem nós, mas, nós não conseguimos viver sem ela.

A alta quantidade de lixos nos mares e aterros só mostra como o mundo está doente, porém, há lugares e pessoas que já começaram a transformação que tanto esperam. Na Suécia, por exemplo, eles estão precisando importar lixo de outros países para a geração de energia elétrica.

Agora, vindo um pouco pra mais perto, no Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, dois amigos começaram a revitalizar um depósito de lixo, e hoje, está completamente diferente do que era antes.

Pouco a pouco os moradores da região começaram a se interessar pelo projeto, e agora 100% da comunidade faz parte dele. O que antes era um aterro cheio de lixo, agora é um lindo parque ecológico.

Mais de 16 toneladas de lixo acumulados ao longo de 25 anos foram retirados do ‘depósito’, onde a grande parte foi reciclada ou usada para a construção do próprio parque. Com 8,5 mil metros quadrados de comunidade, todos têm jardins, hortas comunitárias e espaços para entretenimentos.

Inclusive, o local ganhou fama ao redor de todo o mundo e já recebeu diversos prêmios internacionais!

Precisamos estimular nossas crianças, com o mundo tecnológico em que vivemos, é cada dia mais comum ver a garotada na frente de um tablet por horas, e passando longe de um livro. A tecnologia e educação podem (e devem) andar de mãos dadas, afinal, uma ferramenta funciona perfeitamente com a outra, se ambas tiverem bem alinhadas.

Gabriel Barroca tem 13 anos e mora em Vitória, Espírito Santo, e foi o ganhador da medalha de ouro na edição de 2018 da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP).

Isso por si só faz ele ser notado, porém, o que torna essa conquista ainda mais especial, é o fato de Gabriel ser autista, e de acordo com os professores, a capacidade de raciocínio do adolescente sempre se destacou dentro da sala de aula. Ele é capaz de colocar no papel tudo o que passa em sua mente!

Andreza Barroca, de 47 anos, é mãe de Gabriel e não poderia estar mais orgulhosa do filho, ela conta que até mesmo o menino ficou surpreso com o resultado , porque ele ‘não gosta muito de escrever’. “Ele fez a primeira etapa objetiva e depois a segunda discursiva. Dia 07 foi o embarque e dia 08 recebemos a premiação”, comemorou a mãe.

Rafael Soares da Câmara, de 33 anos, viveu por quatro anos nas ruas de São Paulo, até ser acolhido por um casal de cabeleireiros e começar a trabalhar na área, aproveitando a oportunidade. Hoje, ele é dono de um salão de beleza em Penápolis, interior do estado paulista.

Rafael, sabendo como é difícil não ter uma casa para morar, nem acesso fácil aos produtos de higiene pessoal, agora oferece cortes de cabelo gratuitos para pessoas que vivem na mesma situação em que ele vivia antes da adoção.

“É uma forma de retribuir toda ajuda que tive quando pequeno. Eu sei como é ter vontade de comer algo, de se arrumar, de fazer qualquer coisa, mas não ter dinheiro para isso”, ressalta. Uma vez por mês, após o fim de seu expediente, ele caminha pelas ruas da cidade em busca de ‘clientes’, e afirma que o melhor pagamento que eles podem oferecer é uma boa conversa, sorrisos, e a satisfação pelo serviço prestado.

“Eu acabei indo para rua com 7 anos e permaneci até os 12. Eu tive um problema familiar. Minha mãe sofreu AVC e, como éramos em sete filhos, a maioria fruto de outro casamento, não tive outra alternativa a não ser sair de casa”, desabafou o cabeleireiro.

Durante esse período difícil, muitas pessoas o ajudavam, até que certo dia conheceu um casal de cabeleireiros, que lhe dava comida e ensinava a cortar cabelo. Algum tempo depois, Rafael foi adotado pelo casal.

“Eu acabei conhecendo o casal. Os dois começaram a me levar no salão onde trabalham e decidiram me adotar e me tirar das ruas. No local, eu comecei a aprender a profissão que exerço há 18 anos ”, afirma.

“Meus pais me ensinaram tudo que eu sei hoje. Além de ter me adotado, eles me passaram todo o conhecimento necessário para eu atuar como cabeleireiro. Eu amo o que faço. Eles mudaram minha vida”, finaliza.