De forma inteligente, ciclistas da Letônia fazem protesto a favor das bicicletas no trânsito

Para comemorar o Dia Internacional Sem Carro (22 de setembro), alguns ciclistas inteligentes se organizaram e vestiram suas bicicletas como automóveis em Riga, capital da Letônia, para mostrar o quanto de espaço as pessoas ocupam ao utilizar um carro em vez de bicicleta.

Ao pendurar uma espécie de “chassi” colorido em suas bicicletas, eles destacam o quão absurdo é o espaço que um único indivíduo acabando ocupando durante o seu trajeto.

As bicicletas podem reduzir o congestionamento por economia de espaço, mas isso não é tudo… Elas também ajudam o meio ambiente, reduzindo as emissões de gás carbônico, além de ser uma ótima forma de exercício para os trabalhadores que trabalham sentados em suas mesas o dia todo.

Mais informações: letsbikeit.ru | Vkontakte (h/t: citylab)

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Arte Sem Expressão Facial de KwangHo Shin

A complexidade das emoções humanas, normalmente estampadas na expressão facial, ficou aqui no espaço  vazio, na silhueta, no sentimento, no sentir… Esta é a ideia da artista coreana KwangHo Shin. Deixar que você sinta a agonia, a energia e a complexidade das emoções sem as expressões, apenas com cores, silhuetas e intenções. Belo projeto, e ele é todo concebido com tinta óleo e carvão sobre tela.

Mais trabalhos de KwangHo Shin.

Intervenção Urbana – Esculturas em Gelo

Néle Azevedo é uma artista plástica brasileira. Em seu projeto Monumento Mínimo de intervenção urbana, inúmeras esculturas de gelo são colocadas em espaços públicos chamando a atenção de quem ali passa. Sua obra já passou por diversas cidades do Brasil e do Mundo. A idea das esculturas sendo derretidas é provocar esse olhar diferente e deixar de aprisionar uma obra em lugar fixo, invertendo a homenagem do herói ou autoridade para a celebração do homem comum.

Craig Tracy: a arte no corpo

Craig Tracy nasceu e cresceu em Nova Orleans, onde os corpos pintados durante o Mardi Gras o inspiraram, desde criança.

Filho de hippies, apaixonado por pintura corporal, Tracy começou a se dedicar à técnica e levou alguns anos até que fosse levado a sério.

O artista se tornou um colecionador e em 2006 abriu a primeira galeria de arte do mundo especializada em pintura corporal.

A galeria, em Nova Orleans, tem fotografias, gravuras em papel e tela, além de livros e vídeos sobre o processo de pintura corporal.

Além disso, ele dá palestras semanais sobre o tema.

Confira suas obras e se surpreender!

Artista cria obra com mais de 8.000 parafusos

O artista Andrew Myers não está com o parafuso solto. Pelo contrário, é exatamente do uso desse objeto, que consegue criar grandiosas obras. A cada trabalho, ele utiliza de 8.000 a 10.000 parafusos, colocados um a um. Para dar a impressão do efeito 3D, ele usa a profundidade e pintura dos parafusos.

O resultado disso tudo é excepcional.

Pinturas com cerveja por Karen Eland

A artista Karen Eland cria pinturas com algo muito bem apreciado por muitas pessoas: a cerveja. Ela começou sua carreira fazendo retratos com lápis coloridos e aquarela, depois começou a usar café, o que fez por 14 anos. Aí, ela percebeu que poderia utilizar outros tipos de bebidas para criar suas obras: chá, licor, e muitas outras coisas. Mas foi a cerveja da qual mais gostou, apesar de ser uma das mais difíceis.

Para os amantes da bebida, trabalhar assim seria um copo cheio, ou não!

Artista cria incríveis obras com sua sutileza

A vietnamita Diem Chau usa objetivos comuns para dar vida em suas obras de arte. Nesses primeiros, ela utiliza sua sutileza para dar forma em crayons. Logo abaixo, ela cria bordados em pratos, xícaras e copos. Seu trabalho que tem o poder de contar histórias e mitos, já foi exposto em Nova York, Miami, Seattle e Los Angeles.

Criatividade urbana com bancos de praça

Quem acha que o banco da praça serve apenas como simples e singelo lugar para você descansar ou apreciar as paisagens, saiba que o dinamarquês Jeppe Hein irá fazer você refletir sobre isso. Ele quebra a nossa expectativa e nos convida a interagir com bancos, ou pelo menos, nos deixa curioso de como podemos utilizá-los. Ele diz que suas instalações artísticas tem função social. Realmente, “o mesmo banco, a mesma praça, tudo é igual,” não fazem parte do contexto desse dinamarquês. Que tal uma boa conversa em um deles?